40 membros de facção foram presos desde o início de ataques a operadoras de internet no Ceará
Comando Vermelho exige parte do faturamento de empresas para 'autorizar' a oferta de serviços em bairros de Fortaleza. Governo criou operação para identificar e prender os envolvidos nos ataques coordenados. Cinco empresas fecharam as portas após prejuízos com os ataques criminosos. Chega a 40 o número de presos por ataques a provedores de internet no Ceará Pelo menos 40 pessoas foram presas desde fevereiro por suspeita de envolvimento nos ataques a provedoras de internet do Ceará. Quatro prisões ocorreram em fevereiro e outras 36 foram resultados de três fases da Operação Strike, montada pelas forças de segurança especialmente para combater esse tipo de crime. ✅ Siga o canal do g1 Ceará no WhatsApp Além das prisões, veículos, diversos aparelhos celulares, armas e munições também foram apreendidos. Prisões de envolvidos nos ataques a empresas de internet 21 de fevereiro: quatro traficantes foram presos por crimes como tráfico de droga e homicídio; à época das prisões, eles não eram investigados pelos ataques às empresas, mas a polícia apontou o envolvimento deles após investigações. 1ª fase da operação Strike, 12 de março: 17 membros de facção foram presos pela série de ataques a empresas; 2ª fase da operação Strike, 14 de março: 7 foram capturados e empresas ilegais comandadas por facção criminosa são fechadas; 25 de março: um guarda municipal de Fortaleza e três comparsas foram presos suspeitos de envolvimento nos crimes. 3ª fase da operação Strike, 27 de março: 8 foram detidos na cidade de Caridade, a mais afetadas pelos ataques. Criminosos destroem veículos e atacam provedoras de internet que recusam pagar 'taxa' a facção criminosa no Ceará TV Verdes Mares/Reprodução LEIA TAMBÉM: Cobrança abusiva foi o problema mais reclamado por consumidores de Fortaleza em 2024 Voo com 116 brasileiros deportados dos EUA chega a Fortaleza nesta sexta-feira


Comando Vermelho exige parte do faturamento de empresas para 'autorizar' a oferta de serviços em bairros de Fortaleza. Governo criou operação para identificar e prender os envolvidos nos ataques coordenados. Cinco empresas fecharam as portas após prejuízos com os ataques criminosos. Chega a 40 o número de presos por ataques a provedores de internet no Ceará Pelo menos 40 pessoas foram presas desde fevereiro por suspeita de envolvimento nos ataques a provedoras de internet do Ceará. Quatro prisões ocorreram em fevereiro e outras 36 foram resultados de três fases da Operação Strike, montada pelas forças de segurança especialmente para combater esse tipo de crime. ✅ Siga o canal do g1 Ceará no WhatsApp Além das prisões, veículos, diversos aparelhos celulares, armas e munições também foram apreendidos. Prisões de envolvidos nos ataques a empresas de internet 21 de fevereiro: quatro traficantes foram presos por crimes como tráfico de droga e homicídio; à época das prisões, eles não eram investigados pelos ataques às empresas, mas a polícia apontou o envolvimento deles após investigações. 1ª fase da operação Strike, 12 de março: 17 membros de facção foram presos pela série de ataques a empresas; 2ª fase da operação Strike, 14 de março: 7 foram capturados e empresas ilegais comandadas por facção criminosa são fechadas; 25 de março: um guarda municipal de Fortaleza e três comparsas foram presos suspeitos de envolvimento nos crimes. 3ª fase da operação Strike, 27 de março: 8 foram detidos na cidade de Caridade, a mais afetadas pelos ataques. Criminosos destroem veículos e atacam provedoras de internet que recusam pagar 'taxa' a facção criminosa no Ceará TV Verdes Mares/Reprodução LEIA TAMBÉM: Cobrança abusiva foi o problema mais reclamado por consumidores de Fortaleza em 2024 Voo com 116 brasileiros deportados dos EUA chega a Fortaleza nesta sexta-feira