Vai curtir o carnaval? Veja como enfrentar o calor
O carnaval deste ano terá temperaturas altas e poucas chuvas. Para os foliões que vão encarar a maratona de blocos de rua e desfiles, especialistas da área de saúde ouvidos pela Agência Brasil dão dicas de como aliviar o calor e evitar efeitos colaterais. Hidratação Manter-se hidratado é uma das principais recomendações. O ideal é consumir de 1,5 litro a 2 litros de água. Leve uma garrafa de água Beba água, sucos, água de coco com frequência e, preferencialmente, gelados Se consumir bebida alcoólica, intercale com água Notícias relacionadas:Carnaval deve ser de calor forte e pouca chuva na maior parte do país.Calor levou mais de 5 mil pessoas a buscar atendimento no Rio em 2025.A desidratação traz efeitos colaterais como cansaço excessivo, comprometimento do funcionamento cardíaco, gerando arritmia e descompensações cardíacas. Alimentação leve Outra dica é consumir alimentos leves e também ricos em água, que ajudam a manter a hidratação. Dê preferência a frutas, legumes, verduras e castanhas Evite comidas que expostas ao calor podem estragar rapidamente e causar doenças, como maionese e molhos. Proteção do sol A exposição prolongada ao sol eleva o risco de insolação e desidratação, causando dor de cabeça, irritabilidade, tontura e náuseas. Use chapéu, boné, camisa com proteção UV e protetor solar Procure locais cobertos ou com sombra para descansar Não use no corpo substâncias que não tenham certificação da Anvisa Compressas frias ou molhadas, gelo na nuca, no pescoço, nas axilas ajudam a refrescar O que o calor extremo causa Os sintomas mais comuns são: Tontura Fraqueza Sede intensa (mesmo após ingerir líquidos ou dor de cabeça forte e persistente) Alucinações Convulsões Náuseas e vômitos Desmaio Alterações na pressão arterial (muito alta ou muito baixa) Se sentir alguns desses sintomas, procure uma unidade de saúde ou emergência imediatamente. Fontes: Daniel Soranz, secretário municipal de Saúde do Rio de Janeiro; Anete Mecenas, nutricionista e coordenadora de Nutrição e Docente da Estácio de Sá; e Rafaelle Soriano, cardiologista e professora do Instituto de Educação Médica.

O carnaval deste ano terá temperaturas altas e poucas chuvas. Para os foliões que vão encarar a maratona de blocos de rua e desfiles, especialistas da área de saúde ouvidos pela Agência Brasil dão dicas de como aliviar o calor e evitar efeitos colaterais.
Hidratação
Manter-se hidratado é uma das principais recomendações. O ideal é consumir de 1,5 litro a 2 litros de água.
- Leve uma garrafa de água
- Beba água, sucos, água de coco com frequência e, preferencialmente, gelados
- Se consumir bebida alcoólica, intercale com água
Notícias relacionadas:
- Carnaval deve ser de calor forte e pouca chuva na maior parte do país.
- Calor levou mais de 5 mil pessoas a buscar atendimento no Rio em 2025.
Alimentação leve
Outra dica é consumir alimentos leves e também ricos em água, que ajudam a manter a hidratação.
- Dê preferência a frutas, legumes, verduras e castanhas
- Evite comidas que expostas ao calor podem estragar rapidamente e causar doenças, como maionese e molhos.
Proteção do sol
A exposição prolongada ao sol eleva o risco de insolação e desidratação, causando dor de cabeça, irritabilidade, tontura e náuseas.
- Use chapéu, boné, camisa com proteção UV e protetor solar
- Procure locais cobertos ou com sombra para descansar
- Não use no corpo substâncias que não tenham certificação da Anvisa
- Compressas frias ou molhadas, gelo na nuca, no pescoço, nas axilas ajudam a refrescar
O que o calor extremo causa
Os sintomas mais comuns são:
- Tontura
- Fraqueza
- Sede intensa (mesmo após ingerir líquidos ou dor de cabeça forte e persistente)
- Alucinações
- Convulsões
- Náuseas e vômitos
- Desmaio
- Alterações na pressão arterial (muito alta ou muito baixa)
Se sentir alguns desses sintomas, procure uma unidade de saúde ou emergência imediatamente.
Fontes: Daniel Soranz, secretário municipal de Saúde do Rio de Janeiro; Anete Mecenas, nutricionista e coordenadora de Nutrição e Docente da Estácio de Sá; e Rafaelle Soriano, cardiologista e professora do Instituto de Educação Médica.