Truques para não ter que despachar bagagem de mão na hora do embarque
É só o embarque começar a se aproximar que uma cena já conhecida se repete em qualquer aeroporto: passageiros se apressam para formar fila, na tentativa de garantir um espaço para suas malas de mão nos compartimentos superiores da cabine. O objetivo? Evitar que a mala acabe sendo despachada à força no portão de embarque. […]

É só o embarque começar a se aproximar que uma cena já conhecida se repete em qualquer aeroporto: passageiros se apressam para formar fila, na tentativa de garantir um espaço para suas malas de mão nos compartimentos superiores da cabine. O objetivo? Evitar que a mala acabe sendo despachada à força no portão de embarque.
Quando a mala vai para o porão – mesmo sem o passageiro querer
Muitos já passaram por isso ou ao menos ouviram o aviso: o voo está cheio e será necessário despachar “voluntariamente” a bagagem de mão. O detalhe é que, em muitos casos, essa “voluntariedade” é mais uma imposição da companhia aérea do que uma escolha real do passageiro.
O que dizem as regras sobre bagagem de mão
No Brasil, os passageiros podem levar dois volumes a bordo: uma mala de mão de até 10 kg (com no máximo 55 cm x 35 cm x 25 cm) e um item pessoal menor, como uma mochila, com medidas de até 45 cm x 35 cm x 20 cm. A mochila deve ser acomodada sob o assento à frente, liberando o bagageiro para a mala de mão.
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Por que sua mala pode ser despachada, mesmo dentro das regras
Segundo a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), o despacho da bagagem de mão deve acontecer apenas em casos de voos lotados ou por motivos de segurança. Mas, como não há uma norma legal específica no Código Brasileiro de Aeronáutica, cabe à tripulação decidir se a bagagem pode ou não seguir com o passageiro.
Muitas vezes, mesmo sem a lotação máxima, as companhias justificam o despacho obrigatório pela “questão de segurança”, relacionada ao balanceamento do avião.