Servente de pedreiro que se tornou engenheiro da computação: saiba quem é o engenheiro que teve o pulmão perfurado durante assalto
Segundo a mãe, Ian Aguiar, de 26 anos, é um jovem batalhador e honesto, que passou fome para poder estudar. O crime ocorreu na madrugada de domingo (4) no Bairro Santa Mônica, em Uberlândia. Ian precisou ficar na UTI até o fim de domingo (4). Reprodução/Redes Sociais Batalhador e honesto, é assim que Marcirene Aguiar descreve o filho Ian Aguiar, de 26 anos, que foi ferido com um objeto perfurante durante um assalto na saída de uma festa na madrugada de domingo (4). O crime ocorreu na Rua Marciano dos Santos, no Bairro Santa Mônica, em Uberlândia. "Ele é um jovem batalhador, honesto, que veio para Uberlândia para trabalhar e, pelo amor à cidade hoje em dia nem se diz mais goiano", disse. De acordo com a mãe, Ian chegou na cidade em 2017 para trabalhar como servente de pedreiro. Tempos depois, na tentativa de melhores condições de vida, ele ingressou no curso de engenharia de computação. "O Ian trabalhava e estudava tanto que não tinha tempo para comer, superou muitas dificuldades e hoje tem as coisas dele", relembrou a mãe.


Segundo a mãe, Ian Aguiar, de 26 anos, é um jovem batalhador e honesto, que passou fome para poder estudar. O crime ocorreu na madrugada de domingo (4) no Bairro Santa Mônica, em Uberlândia. Ian precisou ficar na UTI até o fim de domingo (4). Reprodução/Redes Sociais Batalhador e honesto, é assim que Marcirene Aguiar descreve o filho Ian Aguiar, de 26 anos, que foi ferido com um objeto perfurante durante um assalto na saída de uma festa na madrugada de domingo (4). O crime ocorreu na Rua Marciano dos Santos, no Bairro Santa Mônica, em Uberlândia. "Ele é um jovem batalhador, honesto, que veio para Uberlândia para trabalhar e, pelo amor à cidade hoje em dia nem se diz mais goiano", disse. De acordo com a mãe, Ian chegou na cidade em 2017 para trabalhar como servente de pedreiro. Tempos depois, na tentativa de melhores condições de vida, ele ingressou no curso de engenharia de computação. "O Ian trabalhava e estudava tanto que não tinha tempo para comer, superou muitas dificuldades e hoje tem as coisas dele", relembrou a mãe.