Senador Plínio Valério defende mandatos para ministros do STF e senador Girão desabafa: ‘Já deu! Tem que votar mandato, tem que votar impeachment de Ministro’
O senador Plínio Valério, da tribuna, defendeu a PEC que apresentou para fixar mandatos para ministros do Supremo Tribunal Federal. O senador mostrou que, se dependesse das opiniões expressas pelos próprios ministros do Supremo, a fixação de mandatos seria aprovada. Ele disse: “se falo isso, é porque a gente tem que começar uma forma de se contrapor a esse excesso de poder que tem o Supremo Tribunal Federal. Não adianta mais a gente só ficar lamentando, criticando, porque está demais, é uma aberração”.O senador alertou que, se nada for feito para limitar os poderes autoconcedidos a ministros do Supremo, “nunca este país vai entrar nos eixos; nunca mais nós vamos voltar à ordem natural das coisas”. Plínio Valério prosseguiu: “A gente fala tanto em democracia, em Estado pleno de direito, como se pleno de direito fosse coisa de outro mundo. O Estado pleno de direito para mim, que não sou da área, é os Poderes se respeitarem: o Legislativo legisla, o Judiciário interpreta o que está na lei e decide a questão, e o Executivo executa”.Mais informações »
O senador Plínio Valério, da tribuna, defendeu a PEC que apresentou para fixar mandatos para ministros do Supremo Tribunal Federal. O senador mostrou que, se dependesse das opiniões expressas pelos próprios ministros do Supremo, a fixação de mandatos seria aprovada. Ele disse: “se falo isso, é porque a gente tem que começar uma forma de se contrapor a esse excesso de poder que tem o Supremo Tribunal Federal. Não adianta mais a gente só ficar lamentando, criticando, porque está demais, é uma aberração”.
O senador alertou que, se nada for feito para limitar os poderes autoconcedidos a ministros do Supremo, “nunca este país vai entrar nos eixos; nunca mais nós vamos voltar à ordem natural das coisas”. Plínio Valério prosseguiu: “A gente fala tanto em democracia, em Estado pleno de direito, como se pleno de direito fosse coisa de outro mundo. O Estado pleno de direito para mim, que não sou da área, é os Poderes se respeitarem: o Legislativo legisla, o Judiciário interpreta o que está na lei e decide a questão, e o Executivo executa”.