Sandro Resende (parte 1): “Aprendi com as pessoas do Júlio de Matos a não ter medo do ridículo e a ser autêntico. O que é muito difícil”
Sandro Resende é um dos pioneiros a usar a arte como ferramenta para libertar as pessoas do rótulo da doença mental. Há 14 anos, inaugurou a associação P28 que tem dado que falar com exposições que misturam obras de nomes consagrados da arte contemporânea com as de artistas residentes do Júlio de Matos. Depois, em 2019 fundou o espaço de criação de arte bruta “Manicómio”, a primeira a representar artistas com alguma doença psicológica. Em breve, Sandro lançará a plataforma internacional “Misfit”, onde poderão encontrar criações de pessoas ‘desajustadas’ que procuram o prazer na criação, sem terem o lucro como objetivo. Ouçam-no na primeira parte da conversa com Bernardo Mendonça

Sandro Resende é um dos pioneiros a usar a arte como ferramenta para libertar as pessoas do rótulo da doença mental. Há 14 anos, inaugurou a associação P28 que tem dado que falar com exposições que misturam obras de nomes consagrados da arte contemporânea com as de artistas residentes do Júlio de Matos. Depois, em 2019 fundou o espaço de criação de arte bruta “Manicómio”, a primeira a representar artistas com alguma doença psicológica. Em breve, Sandro lançará a plataforma internacional “Misfit”, onde poderão encontrar criações de pessoas ‘desajustadas’ que procuram o prazer na criação, sem terem o lucro como objetivo. Ouçam-no na primeira parte da conversa com Bernardo Mendonça