Romário banca clube que vai recuperar protagonismo: “Chegar junto”
Romário mantém o empenho de recolocar o América-RJ em seu devido lugar. Apesar da frustração em 2024, já que o acesso à elite carioca não foi alcançado, o presidente do clube confia no processo de “renascimento”. Neste cenário, o prazo de quatro anos, segundo o planejamento do Baixinho, pode reservar uma grande reviravolta atrelada à segunda divisão do Campeonato Brasileiro. “Minha expectativa é, daqui quatro anos, ver o América-RJ disputando uma Série C ou uma Série B e disputando o Campeonato Carioca. Disputar para chegar junto com os grandes.”, disse Romário, em entrevista ao Lance!, no YouTube. “O América-RJ é centenário e tem sua história. É o quinto time do Rio com mais títulos cariocas. É um time muito querido e que todo mundo gosta. A gente está tentando fazer um trabalho bem sério.”, acrescentou. Volta aos gramados é rechaçada Apesar da presença no showbol, Romário descarta atuar profissionalmente pelo América-RJ. Após o retorno que ficou pendente no ano passado, o tetracampeão do mundo prioriza garantir reforços para o elenco. “Não (vou jogar). Tentei no ano passado por causa do meu filho. Todo pai tem o sonho de jogar com o filho. Não aconteceu no ano passado. Eu não estou fisicamente, mas a minha alma está lá.” “A gente está esperando (reforços). Isso depende de verba. Diminuímos bastante em relação ao ano passado. Mas, se conseguirmos novos parceiros, vai ser um prazer levar um cara do tamanho do André Balada.”, afirmou. Romário nega interesse em cargo na CBF Levando em conta o atual momento nos bastidores, Romário externou, em bate-papo com Ronaldo, que não seria fácil para o Fenômeno assumir o comando da CBF. Além disso, mesmo sendo dirigente profissional, o Baixinho recusa totalmente qualquer intenção de virar presidente da entidade máxima do futebol no Brasil. “A gente conversou mais ou menos e passei minha opinião para ele, que era muito difícil. Nesse momento, uma pessoa fora desse ‘grupo’ que existe dentro do futebol, em relação aos presidentes de clubes, de federação, seria muito difícil ser eleito. E o Ronaldo, como um cara inteligente, retirou a candidatura porque seria muito difícil para ele.” “Há muito tempo, eu pensei nessa possibilidade de ser candidato. Mas, hoje, eu sou presidente do América-RJ e estou muito feliz. “Eu tenho um trabalho para ser cumprido no América-RJ: voltar para a primeira divisão (do Carioca).”, garantiu.

Romário mantém o empenho de recolocar o América-RJ em seu devido lugar. Apesar da frustração em 2024, já que o acesso à elite carioca não foi alcançado, o presidente do clube confia no processo de “renascimento”. Neste cenário, o prazo de quatro anos, segundo o planejamento do Baixinho, pode reservar uma grande reviravolta atrelada à segunda divisão do Campeonato Brasileiro.
“Minha expectativa é, daqui quatro anos, ver o América-RJ disputando uma Série C ou uma Série B e disputando o Campeonato Carioca. Disputar para chegar junto com os grandes.”, disse Romário, em entrevista ao Lance!, no YouTube.
“O América-RJ é centenário e tem sua história. É o quinto time do Rio com mais títulos cariocas. É um time muito querido e que todo mundo gosta. A gente está tentando fazer um trabalho bem sério.”, acrescentou.
Volta aos gramados é rechaçada
Apesar da presença no showbol, Romário descarta atuar profissionalmente pelo América-RJ. Após o retorno que ficou pendente no ano passado, o tetracampeão do mundo prioriza garantir reforços para o elenco.
“Não (vou jogar). Tentei no ano passado por causa do meu filho. Todo pai tem o sonho de jogar com o filho. Não aconteceu no ano passado. Eu não estou fisicamente, mas a minha alma está lá.”
“A gente está esperando (reforços). Isso depende de verba. Diminuímos bastante em relação ao ano passado. Mas, se conseguirmos novos parceiros, vai ser um prazer levar um cara do tamanho do André Balada.”, afirmou.
Romário nega interesse em cargo na CBF
Levando em conta o atual momento nos bastidores, Romário externou, em bate-papo com Ronaldo, que não seria fácil para o Fenômeno assumir o comando da CBF. Além disso, mesmo sendo dirigente profissional, o Baixinho recusa totalmente qualquer intenção de virar presidente da entidade máxima do futebol no Brasil.
“A gente conversou mais ou menos e passei minha opinião para ele, que era muito difícil. Nesse momento, uma pessoa fora desse ‘grupo’ que existe dentro do futebol, em relação aos presidentes de clubes, de federação, seria muito difícil ser eleito. E o Ronaldo, como um cara inteligente, retirou a candidatura porque seria muito difícil para ele.”
“Há muito tempo, eu pensei nessa possibilidade de ser candidato. Mas, hoje, eu sou presidente do América-RJ e estou muito feliz. “Eu tenho um trabalho para ser cumprido no América-RJ: voltar para a primeira divisão (do Carioca).”, garantiu.