Roger Flores crava técnico que ‘só tem fama’ no Brasil: “Trabalho ruim”
Roger Flores se mostrou incisivo ao analisar o início de trajetória de Pedro Caixinha no Santos e o rendimento do treinador nos últimos anos, desde que desembarcou no Brasil. No “Seleção Sportv” desta segunda (31), o comentarista opinou que há uma valorização excessiva para com o comandante. Na análise, ele relembrou derrocadas que Caixinha tem acumulado e mencionou a temporada caótica que ele amargou em 2024, quando treinava o Red Bull Bragantino, e teve o trabalho descontinuado mediante aos riscos de descenso. “O Caixinha é um treinador supervalorizado aqui. Ele faz um bom campeonato com o Bragantino no primeiro ano (2023), mas poderia sido melhor, porque teve chances de assumir liderança, teve jogos decisivos para brigar. “Depois teve Libertadores contra o Botafogo em fase de classificação. Em casa, não conseguiu resolver. Mata-mata de Copa do Brasil… E ele nunca conseguiu responder. E o ano passado, o trabalho dele no Bragantino é muito ruim. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por sportv (@sportv) Rizek segue Roger Flores e relembra ‘briga’ no mercado Na sequência dos comentários feitos por Roger Flores, Rizek disse ter a mesma opinião sobre a blindagem e o status do treinador português, e mencionou que, no início da temporada, o Santos teve concorrentes no pleito por Caixinha, que foi cotado no Vasco, Grêmio e Atlético-MG. “Concordo, acho que ele tem uma fama acima do que ele entregou aqui no Brasil. E só para complementar, trago informação. O Vasco tentou o Caixinha, não conseguiu, o Grêmio tentou não conseguiu. O Atlético-MG eu não sabia”, complementou o apresentador. Números no Santos não empolgam Desde que foi contratado pelo Peixe, Pedro Caixinha ainda não conseguiu deslanchar. Apesar de ter sido semifinalista do Paulistão, o português acumula seis vitórias, dois empates e cinco derrotas, em 13 jogos realizados no comando da equipe alvinegra. Neste período, o time anotou 22 gols e sofreu 15 tentos. No Bragantino, o profissional teve trabalho descontinuado em outubro do ano passado, na reta decisiva do Brasileirão, onde o Massa Bruta era forte candidato ao descenso. Na oportunidade, o time não vencia há sete rodadas e estava uma posição acima do temido Z4.

Roger Flores se mostrou incisivo ao analisar o início de trajetória de Pedro Caixinha no Santos e o rendimento do treinador nos últimos anos, desde que desembarcou no Brasil. No “Seleção Sportv” desta segunda (31), o comentarista opinou que há uma valorização excessiva para com o comandante.
Na análise, ele relembrou derrocadas que Caixinha tem acumulado e mencionou a temporada caótica que ele amargou em 2024, quando treinava o Red Bull Bragantino, e teve o trabalho descontinuado mediante aos riscos de descenso.
“O Caixinha é um treinador supervalorizado aqui. Ele faz um bom campeonato com o Bragantino no primeiro ano (2023), mas poderia sido melhor, porque teve chances de assumir liderança, teve jogos decisivos para brigar.
“Depois teve Libertadores contra o Botafogo em fase de classificação. Em casa, não conseguiu resolver. Mata-mata de Copa do Brasil… E ele nunca conseguiu responder. E o ano passado, o trabalho dele no Bragantino é muito ruim.
Rizek segue Roger Flores e relembra ‘briga’ no mercado
Na sequência dos comentários feitos por Roger Flores, Rizek disse ter a mesma opinião sobre a blindagem e o status do treinador português, e mencionou que, no início da temporada, o Santos teve concorrentes no pleito por Caixinha, que foi cotado no Vasco, Grêmio e Atlético-MG.
“Concordo, acho que ele tem uma fama acima do que ele entregou aqui no Brasil. E só para complementar, trago informação. O Vasco tentou o Caixinha, não conseguiu, o Grêmio tentou não conseguiu. O Atlético-MG eu não sabia”, complementou o apresentador.
Números no Santos não empolgam
Desde que foi contratado pelo Peixe, Pedro Caixinha ainda não conseguiu deslanchar. Apesar de ter sido semifinalista do Paulistão, o português acumula seis vitórias, dois empates e cinco derrotas, em 13 jogos realizados no comando da equipe alvinegra. Neste período, o time anotou 22 gols e sofreu 15 tentos.
No Bragantino, o profissional teve trabalho descontinuado em outubro do ano passado, na reta decisiva do Brasileirão, onde o Massa Bruta era forte candidato ao descenso. Na oportunidade, o time não vencia há sete rodadas e estava uma posição acima do temido Z4.