RMP garante três técnicos demitidos em breve: “Não terminam o Brasileirão”

Depois da demissão de Pedro Caixinha no Santos, outros técnicos estão na "corda bamba" no futebol brasileiro. Renato Maurício Prado, o RMP, antecipou a queda de três nomes:

Abr 15, 2025 - 16:16
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RMP garante três técnicos demitidos em breve: “Não terminam o Brasileirão”

Depois da demissão de Pedro Caixinha no Santos, outros técnicos estão na “corda bamba” no futebol brasileiro. Renato Maurício Prado, o RMP, antecipou a queda de três nomes:

“Todos não terminam o Brasileiro. Nenhum deles termina, nem Quinteros (Grêmio), nem Carille (Vasco da Gama) e nem Zubeldía (SPFC)”, cravou o comentarista, no Uol.

Os dois primeiros citados assumiram o cargo neste ano, mas não engrenaram até esse momento. Zubeldía, por sua vez, está no Tricolor do MorumBIS desde abril do ano passado.

RMP avalia situação de Carille

“O grande problema de Carille é que a torcida já implicou com ele, não tem jeito. Até mesmo nas vitórias a torcida não perdoa ele”, analisou o jornalista.

Essa pressão aconteceu também no Santos durante o ano passado, quanto o treinador foi vaiado até mesmo em dias de vitórias na campanha do clube praiano na Série B. O principal descontentamento está na atuação da equipe em campo, com pouco repertório ofensivo.

“Qual seria a solução para fazer as pazes com a torcida do Vasco?”, questionou RMP. “Fazer o time jogar bem, fazer o time jogar bonito. Com elenco que o Vasco tem, não dá para fazer isso. O que o Carille está tentando fazer é o mínimo possível, fazer um time bem armado na defesa e torcer pelos gols de Vegetti e sequência de jogos de Coutinho”, completou.

Zubeldía pressionado no SPFC

O argentino também está correndo sérios riscos no São Paulo. Apesar do respaldo da diretoria, ele pode cair em caso de resultados negativos nos próximos jogos do Brasileirão Série A.

Um argumento favorável a Zubeldía é o fato do elenco ter muitos desfalques nas últimas semanas, especialmente Lucas Moura e Oscar.

No entanto, parte dos torcedores não aceitam o rendimento abaixo e Renato Maurício Prado argumentou: “Ele tem aproveitamento inferior a 55%. É muito baixo, é aproveitamento de um técnico que não quer ser campeão”, afirmou o jornalista.