Preço do cabaz alimentar subiu para mais de 236 euros
Os cereais de fibra foram os que apresentaram o maior aumento do preço face à semana passada, de 15%, passando a custar 4,57 euros. Seguiu-se o carapau, com uma subida de 13%, para 4,81 euros, e do tomate chucha, com 10% para 2,58 euros.


O cabaz alimentar, com 63 produtos, encareceu 1,21 euros face à semana passada, estando agora com um custo de 236,95 euros, segundo a análise da Deco Proteste. Desde o início do ano o preço deste cabaz subiu 0,78 euros.
Os cereais de fibra foram os que apresentaram o maior aumento do preço face à semana passada, de 15%, passando a custar 4,57 euros. Seguiu-se o carapau, com uma subida de 13%, para 4,81 euros, e do tomate chucha, com 10% para 2,58 euros.
Já a dourada foi o alimento que registou a maior subida em termos homólogos, de 26% para 9,18 euros. A carne de novilho para cozer aumentou 24% para 10,68 euros, o peixe-espada preto e a perna de peru subiram 18% para 10,23 euros e 5,14 euros, respetivamente.
Desde o início do ano, foram os flocos de cereais que tiveram o maior aumento de preço, de 19% para 2,81 euros, seguidos do tomate chucha, com 15% para 2,58 euros, o preço do salmão e da manteiga com sal cresceu 13% para 14,73 euros e 2,36 euros, respetivamente.
O cabaz analisado pela Deco Proteste contém 63 produtos alimentares de diferentes categorias: carne, congelados, frutas e legumes, lacticínios, mercearia e peixe.