Por um lado, bom; por outro, nem tanto
Era uma piada corrente em 1985. Dizia-se que, ao ser efetivado pelo presidente José Sarney no recém-criado Ministério da Cultura, o deputado mineiro José Aparecido de Oliveira cruzou em Brasília com seu velho amigo, o jornalista Hermano Alves. Ao vê-lo, Hermano abraçou-o com efusão: "Parabéns, Zé, pela nomeação para a Cultura! Você precisa ler um livro!". Zé Aparecido: "Ah, é? Qual?". E o terrível Hermano: "Qualquer um!". Leia mais (03/20/2025 - 08h00)
