Políticos e autoridades lamentam morte de Fuad Noman, prefeito de Belo Horizonte

Fuad sofreu uma parada cardiorrespiratória e estava com insuficiência renal aguda. Político do PSD tinha 77 anos. Fuad Noman lutava contra um câncer do tipo Linfoma não Hodgkin Rodrigo Clemente/PBH Políticos e autoridades lamentaram nesta quarta-feira (26) a morte de Fuad Noman (PSD), 77 anos, prefeito de Belo Horizonte (MG). Fuad sofreu uma parada cardiorrespiratória e estava com insuficiência renal aguda. Ele havia sido internado em janeiro para tratar um câncer do tipo Linfoma não Hodgkin (LNH). Presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin publicou uma mensagem de pesar nas redes sociais. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está em viagem oficial ao Japão. "Fuad Noman dedicou toda sua vida ao serviço público. Com extensas contribuições aos três níveis de governo, notabilizou-se por sua competência como gestor e partiu dedicando-se ao povo de Belo Horizonte. O Atlético Mineiro perde um ilustre torcedor, mas os céus ganham um homem público que deixou um legado respeitável, no Brasil. Que Deus conforte os corações de sua família e de seus amigos, e que seu trabalho tenha, no prefeito Álvaro Damião, um continuador", escreveu. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), lamentou a morte em uma nota de pesar. "Fuad foi um homem público exemplar, com uma trajetória marcada pela competência, integridade e dedicação ao serviço público. Atuou com destaque em diversas funções nos âmbitos municipal, estadual e federal, sempre com o olhar voltado para o bem comum. À frente da Prefeitura de Belo Horizonte, liderou com responsabilidade e compromisso, honrando a confiança dos cidadãos da capital mineira", escreveu. "Em nome do Congresso Nacional, expresso minha solidariedade aos familiares, amigos e a toda a população de Belo Horizonte neste momento de dor", completou. Em uma rede social, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que se reuniu com Fuad nos últimos anos para tratar da relação de Belo Horizonte com o governo federal. "É com grande tristeza que recebo a notícia do falecimento. Tive a honra de trabalhar intensamente ao seu lado nos últimos anos, na colaboração direta entre a prefeitura de Belo Horizonte e o Governo Federal. Como Ministro da Secretaria de Relações Institucionais, testemunhei seu compromisso inabalável com o desenvolvimento de Belo Horizonte e seu cuidado com a população", afirmou. Em uma rede social, a atual ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, prestou solidariedade aos familiares do político do PSD. "Recebi com muito pesar a notícia do falecimento do prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman. Quero expressar meus sentimentos à família e aos amigos, neste momento de dor, e à população da capital mineira", disse. O ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia), que é de Minas Gerais, também lamentou a morte do correligionário, que chamou de "enorme perda" para Belo Horizonte. "Um homem íntegro, equilibrado, sereno, grande pai de família e, acima de tudo, um exímio gestor. ", disse. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), também se solidarizou com parentes e amigos de Fuad Noman. "Recebi com tristeza a notícia do falecimento de Fuad Noman, prefeito de BH. Fuad foi servidor público de carreira notável, com mais de 50 anos de serviço", disse.

Fuad sofreu uma parada cardiorrespiratória e estava com insuficiência renal aguda. Político do PSD tinha 77 anos. Fuad Noman lutava contra um câncer do tipo Linfoma não Hodgkin Rodrigo Clemente/PBH Políticos e autoridades lamentaram nesta quarta-feira (26) a morte de Fuad Noman (PSD), 77 anos, prefeito de Belo Horizonte (MG). Fuad sofreu uma parada cardiorrespiratória e estava com insuficiência renal aguda. Ele havia sido internado em janeiro para tratar um câncer do tipo Linfoma não Hodgkin (LNH). Presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin publicou uma mensagem de pesar nas redes sociais. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está em viagem oficial ao Japão. "Fuad Noman dedicou toda sua vida ao serviço público. Com extensas contribuições aos três níveis de governo, notabilizou-se por sua competência como gestor e partiu dedicando-se ao povo de Belo Horizonte. O Atlético Mineiro perde um ilustre torcedor, mas os céus ganham um homem público que deixou um legado respeitável, no Brasil. Que Deus conforte os corações de sua família e de seus amigos, e que seu trabalho tenha, no prefeito Álvaro Damião, um continuador", escreveu. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), lamentou a morte em uma nota de pesar. "Fuad foi um homem público exemplar, com uma trajetória marcada pela competência, integridade e dedicação ao serviço público. Atuou com destaque em diversas funções nos âmbitos municipal, estadual e federal, sempre com o olhar voltado para o bem comum. À frente da Prefeitura de Belo Horizonte, liderou com responsabilidade e compromisso, honrando a confiança dos cidadãos da capital mineira", escreveu. "Em nome do Congresso Nacional, expresso minha solidariedade aos familiares, amigos e a toda a população de Belo Horizonte neste momento de dor", completou. Em uma rede social, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que se reuniu com Fuad nos últimos anos para tratar da relação de Belo Horizonte com o governo federal. "É com grande tristeza que recebo a notícia do falecimento. Tive a honra de trabalhar intensamente ao seu lado nos últimos anos, na colaboração direta entre a prefeitura de Belo Horizonte e o Governo Federal. Como Ministro da Secretaria de Relações Institucionais, testemunhei seu compromisso inabalável com o desenvolvimento de Belo Horizonte e seu cuidado com a população", afirmou. Em uma rede social, a atual ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, prestou solidariedade aos familiares do político do PSD. "Recebi com muito pesar a notícia do falecimento do prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman. Quero expressar meus sentimentos à família e aos amigos, neste momento de dor, e à população da capital mineira", disse. O ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia), que é de Minas Gerais, também lamentou a morte do correligionário, que chamou de "enorme perda" para Belo Horizonte. "Um homem íntegro, equilibrado, sereno, grande pai de família e, acima de tudo, um exímio gestor. ", disse. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), também se solidarizou com parentes e amigos de Fuad Noman. "Recebi com tristeza a notícia do falecimento de Fuad Noman, prefeito de BH. Fuad foi servidor público de carreira notável, com mais de 50 anos de serviço", disse.