Oitenta anos da bomba atómica: “A nossa escola tornou-se uma espécie de depósito de corpos”
Quase oito décadas depois das forças americanas terem lançado bombas atómicas sobre Hiroshima e Nagasaki, a memória dos custos humanos persiste. Só na cidade portuária de Nagasaki morreram mais de 73 mil pessoas. “Lembro-me até hoje de que chorámos todos juntos, a minha mãe a gritar que toda a gente se salvou”, contou o sobrevivente Mase Seiichiro ao Expresso

Quase oito décadas depois das forças americanas terem lançado bombas atómicas sobre Hiroshima e Nagasaki, a memória dos custos humanos persiste. Só na cidade portuária de Nagasaki morreram mais de 73 mil pessoas. “Lembro-me até hoje de que chorámos todos juntos, a minha mãe a gritar que toda a gente se salvou”, contou o sobrevivente Mase Seiichiro ao Expresso