O otimismo como estratégia de sobrevivência

O otimismo não anda em alta. Desde Voltaire, que em "Cândido, ou o Otimismo", de 1759, satiriza a filosofia então em voga de que este é o melhor dos mundos possíveis, o otimista carrega a pecha de ser um tanto tolo. Se o jovem Cândido precisou atravessar infortúnios pessoais, guerras e catástrofes naturais para concluir que o mundo não é guiado por um propósito positivo, três séculos depois vivemos um momento de extremos em que fica difícil enxergar o presente e o futuro sem os óculos do ceticismo. Leia mais (04/29/2025 - 17h59)

Abr 29, 2025 - 23:23
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O otimismo como estratégia de sobrevivência
O otimismo não anda em alta. Desde Voltaire, que em "Cândido, ou o Otimismo", de 1759, satiriza a filosofia então em voga de que este é o melhor dos mundos possíveis, o otimista carrega a pecha de ser um tanto tolo. Se o jovem Cândido precisou atravessar infortúnios pessoais, guerras e catástrofes naturais para concluir que o mundo não é guiado por um propósito positivo, três séculos depois vivemos um momento de extremos em que fica difícil enxergar o presente e o futuro sem os óculos do ceticismo. Leia mais (04/29/2025 - 17h59)