O estranho caso do esqueleto que era de 8 pessoas diferentes
Na década de 1970, arqueólogos fizeram uma descoberta emocionante em uma pequena cidade perto da fronteira entre a Bélgica e a França: um cemitério do século II d.C. Seus ocupantes eram galo-romanos, membros de tribos celtas que viviam no Império Romano. Ou pelo menos foi o que os arqueólogos pensaram por meio século. Porque um túmulo era o único fora do comum. Em vez de restos cremados, havia um esqueleto de verdade dentro dele. Um que levou os arqueólogos a coçar a cabeça durante anos devido as suas inconsistências que remetiam a um quebra-cabeça
Na década de 1970, arqueólogos fizeram uma descoberta emocionante em uma pequena cidade perto da fronteira entre a Bélgica e a França: um cemitério do século II d.C. Seus ocupantes eram galo-romanos, membros de tribos celtas que viviam no Império Romano. Ou pelo menos foi o que os arqueólogos pensaram por meio século. Porque um túmulo era o único fora do comum. Em vez de restos cremados, havia um esqueleto de verdade dentro dele. Um que levou os arqueólogos a coçar a cabeça durante anos devido as suas inconsistências que remetiam a um quebra-cabeça