Novos BYD Dolphin e Dolphin Mini perdem a tela giratória mas ganham botões físicos

BYD Dolphin e Dolphin ganharam reestilizações que dão visual mais agressivo e vem junto de mudança no painel

O Salão do Automóvel de Xangai de 2025 impressionou pelo tamanho: mais de 1.000 empresas marcaram presença ao longo da semana — na qual foram lançados mais de cem veículos. Em casa, a BYD foi uma das maiores expositoras e, em meio à agenda cheia, duas atualizações apareceram discretas no pavilhão de exibição.

São os novos BYD Dolphin e Dolphin Mini, que chegam à linha 2026 com mudanças estéticas e na lista de equipamentos.

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O que mais chama atenção é o fim da tela giratória em ambos os modelos. Aparentemente, a BYD julga que é uma tecnologia pouco útil para a complexidade e o custo que vêm juntos.

Por outro lado, a marca modificou o painel para deixá-lo mais ergonômico. No BYD Dolphin, o console central virou uma peça única, que deu fim ao porta-objetos em forma de pires que ficava sob a tela.

Os botões físicos também mudaram de lugar e, agora, estão na base do console, permitindo que o condutor apoie a mão com mais firmeza. A BYD, assim como outras marcas, vem equilibrando a quantidade de touchscreen em seus carros, reconhecendo que o tato é mais efetivo para operar o carro enquanto se dirige.

No Dolphin Mini, os botões ganharam um novo layout, a fim de tornar mais fácil tal comando intuitivo. Em ambos os modelos, o quadro de instrumentos digital ficou maior do que as 5” de antes.

Em termos de design, o BYD Dolphin ganhou um retoque notável nos faróis, que agora são um pouco mais agressivos. Isso se soma ao novo para-choque e à mudança no capô, que tira um pouco do “jeito de Honda Fit” da versão atual.

No Dolphin Mini, a mudança é mais discreta e se limita ao para-choque. Atrás, porém, ambos trazem novo desenho das lanternas e a insígnia BYD ao invés de Build Your Dreams, como era antes.

Por dentro, o que mais chama atenção é o fim da tela giratória nos dois modelos. Aparentemente, a BYD julga que essa é uma tecnologia pouco útil para a complexidade e o custo que representa.

Por outro lado, a marca modificou o painel para deixá-lo mais ergonômico: no BYD Dolphin, o console central virou uma peça única, que deu fim ao porta-objetos em forma de pires que ficava sob a tela.

Os botões físicos também mudaram de lugar e, agora, estão na base do console, permitindo que o condutor apoie a mão com mais firmeza. A BYD, assim como outras marcas, vem equilibrando a quantidade de touchscreen em seus carros, reconhecendo que o tato é mais efetivo para operar o carro enquanto se dirige.

No Dolphin Mini, os botões ganharam um novo layout, a fim de tornar mais fácil tal comando intuitivo. Em ambos os modelos, o quadro de instrumentos digital cresceu para 8″.

No topo do para-brisa, os carros agora trazem um pacote ampliado de direção autônoma que inclui três câmeras frontais, quatro câmeras de visão periférica, cinco câmeras de visão noturna e 17 radares, entre outros equipamentos.

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