Nova interface cérebro-máquina é minúscula e se encaixa entre fios de cabelo

A interface de comunicação entre cérebro e máquina pode se tornar algo consideravelmente menos invasivo e eficiente em breve. Pesquisadores da Georgia Tech criaram um BCI (interface cérebro-máquina) minimamente invasivo, sendo tão pequeno que pode ser colocado entre os fios de cabelo. Qual é a diferença entre AI PC e Copilot+ PC? Mistério resolvido: para que servia o botão Turbo nos PCs antigos? Os pesquisadores esperam que seu novo sensor ultracompacto de "alta fidelidade" possa ter uso diário dentro desse contexto de BCI. A pesquisa e desenvolvimento da tecnologia foi encabeçado por Hong Yeo, professor do curso de engenharia mecânica na Georgia Tech. Inovação para o setor da saúde Ele conta que seu maior objetivo na criação dessa revolucionária interface é dar mais suporte ao setor de saúde. Ele explica: -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- "Iniciei essa pesquisa porque meu principal objetivo é desenvolver uma nova tecnologia de sensores para dar suporte à área de saúde e eu tinha experiência anterior com interfaces cérebro-computador e componentes eletrônicos flexíveis do couro cabeludo". Nova tecnologia é minimamente invasiva (Imagem: Georgia Tech) Além disso, o pesquisador diz que era necessário melhorar a tecnologia para ter mais qualidade de sinal e tornar o processo mais eficiente: "Eu sabia que precisávamos de uma tecnologia de sensor de BCI melhor e descobri que, se pudermos penetrar levemente na pele e evitar os pelos miniaturizando o sensor, poderemos aumentar drasticamente a qualidade do sinal ao nos aproximarmos da fonte dos sinais e reduzir o ruído indesejado". A parte negativa dessa criação é sua durabilidade. A nova interface cérebro-máquina tem tempo útil de vida de aproximadamente 12 horas. O dispositivo já está sendo testado para controlar vídeochamada através de realidade aumentada, usando os contatos do celular e iniciando a chamada sem usar as mãos. A eficácia da gravação e classificação os sinais neurais é de 96,4%. Veja mais do CTUP: 8 piores capas de jogos de todos os tempos Nintendo Switch 2 x Steam Deck: qual é o melhor portátil? Review Xenoblade Chronicles X: Definitive Edition | Um retorno tardio Leia a matéria no Canaltech.

Abr 15, 2025 - 19:43
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Nova interface cérebro-máquina é minúscula e se encaixa entre fios de cabelo

A interface de comunicação entre cérebro e máquina pode se tornar algo consideravelmente menos invasivo e eficiente em breve. Pesquisadores da Georgia Tech criaram um BCI (interface cérebro-máquina) minimamente invasivo, sendo tão pequeno que pode ser colocado entre os fios de cabelo.

Os pesquisadores esperam que seu novo sensor ultracompacto de "alta fidelidade" possa ter uso diário dentro desse contexto de BCI. A pesquisa e desenvolvimento da tecnologia foi encabeçado por Hong Yeo, professor do curso de engenharia mecânica na Georgia Tech.

Inovação para o setor da saúde

Ele conta que seu maior objetivo na criação dessa revolucionária interface é dar mais suporte ao setor de saúde. Ele explica:

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Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.
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"Iniciei essa pesquisa porque meu principal objetivo é desenvolver uma nova tecnologia de sensores para dar suporte à área de saúde e eu tinha experiência anterior com interfaces cérebro-computador e componentes eletrônicos flexíveis do couro cabeludo".

Nova tecnologia é minimamente invasiva (Imagem: Georgia Tech)

Além disso, o pesquisador diz que era necessário melhorar a tecnologia para ter mais qualidade de sinal e tornar o processo mais eficiente:

"Eu sabia que precisávamos de uma tecnologia de sensor de BCI melhor e descobri que, se pudermos penetrar levemente na pele e evitar os pelos miniaturizando o sensor, poderemos aumentar drasticamente a qualidade do sinal ao nos aproximarmos da fonte dos sinais e reduzir o ruído indesejado".

A parte negativa dessa criação é sua durabilidade. A nova interface cérebro-máquina tem tempo útil de vida de aproximadamente 12 horas. O dispositivo já está sendo testado para controlar vídeochamada através de realidade aumentada, usando os contatos do celular e iniciando a chamada sem usar as mãos. A eficácia da gravação e classificação os sinais neurais é de 96,4%.

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