‘Nem dizer que sentia dor ele conseguia’: os desafios do autismo não verbal e como superá-los
No Transtorno do Espectro Autista (TEA), algumas pessoas não utilizam a fala como principal forma de comunicação. Isso não significa falta de vontade de interagir ou de expressar sentimentos, apenas que o caminho da comunicação se dá de outra maneira. Gestos, expressões faciais e até a tecnologia ganham protagonismo nesse processo. Mesmo com desafios, há […]

No Transtorno do Espectro Autista (TEA), algumas pessoas não utilizam a fala como principal forma de comunicação. Isso não significa falta de vontade de interagir ou de expressar sentimentos, apenas que o caminho da comunicação se dá de outra maneira. Gestos, expressões faciais e até a tecnologia ganham protagonismo nesse processo.
Mesmo com desafios, há formas eficazes para estimular a comunicação — e, em muitos casos, a fala pode se desenvolver com apoio profissional e participação ativa da família.
“Suspeitamos do autismo do Rafael quando ele tinha 1 ano e 2 meses, pois ele começou a perder habilidades, o contato visual não tínhamos mais”, conta a terapeuta Amanda Cristina de Almeida, mãe de Rafael Almeida dos Santos, hoje com 11 anos, em entrevista à Catraca Livre.
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Ele foi diagnosticado com autismo nível 2 de suporte: “quando foi diagnosticado, com 2 anos e 3 meses, começamos as intervenções pois ele ainda não falava, o que sempre dificultou a nossa comunicação.”

Em meio ao Abril Azul, mês de conscientização sobre o autismo, é essencial dar visibilidade às diferentes formas de comunicação dentro do espectro.