Não nos atirem areia para os olhos

No tempo em que parecia impossível levar a tribunal os crimes de colarinho branco, formavam-se “sociedades” entre os jornalistas, que ganhavam as cachas, e os procuradores, que faziam justiça pela própria caneta. Essas “sociedades” continuam a existir e, dos julgamentos na praça pública, passou-se para operações cirúrgicas em cima de campanhas eleitorais, visando ora o PSD ora o PS. Talvez o povo já tenha topado a artimanha e não se deixe condicionar, como se viu na Madeira

Abr 21, 2025 - 10:29
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Não nos atirem areia para os olhos

No tempo em que parecia impossível levar a tribunal os crimes de colarinho branco, formavam-se “sociedades” entre os jornalistas, que ganhavam as cachas, e os procuradores, que faziam justiça pela própria caneta. Essas “sociedades” continuam a existir e, dos julgamentos na praça pública, passou-se para operações cirúrgicas em cima de campanhas eleitorais, visando ora o PSD ora o PS. Talvez o povo já tenha topado a artimanha e não se deixe condicionar, como se viu na Madeira