Mocidade Alegre deixa pista do sambódromo do Anhembi molhada
Terceiro carro da escola tinha fontes de água. Alegoria representava a religiosidade na Bahia. Carro alegórico da Mocidade Alegre carrega 10 mil litros de água A Mocidade Alegre, terceira escola a se apresentar no segundo dia dos desfiles das escolas de samba de São Paulo, deixou a avenida toda molhada. ACOMPANHE OS DESFILES AO VIVO Representantes da Liga das Escolas de Samba de SP usaram rodos para puxar o excesso de água, que foi deixada pelo terceiro carro da escola, que representa a fé no estado da Bahia. O carro tinha fontes de água, onde os participantes dançavam. Segundo a escola, mais de 1 mil litros de água foram usados na alegoria. Mas a água acabou escoando no final do carro, deixando um rastro pela avenida. Nesta madrugada ainda passam pela avenida a Gaviões da Fiel, Acadêmicos do Tucuruvi, Estrela do Terceiro Milênio e Vai-Vai. LEIA TAMBÉM VÍDEO: Integrantes da bateria da Mocidade Alegre formam rosário no Carnaval de São Paulo Harry Potter, contos de fada e heróis: conheça os personagens do desfile da Império de Casa Verde Rodrigo Vellozo: quem é o filho de Benito di Paula que desfilou na Águia de Ouro Rodos são usados para puxar água deixada durante desfile da Mocidade Deslange Paiva/g1 SP O samba-enredo A atual campeã do carnaval paulista, Mocidade Alegre, aposta em um enredo que fala sobre mandinga e os itens de sorte e fé dos brasileiros. É coisa de preto! Mistério e magia Herança do legado ancestral Abrigo de cada oração Sinônimo de proteção Macumba trazida no peito Feitiço nas mãos Em Mali o povo eternizou Rosário trouxe opelê-ifá A chama não se apagou e “re-existirá”! Na vida, é preciso acreditar O gingado atrevido exala da cor Tem mandinga nas ruas de São Salvador Os balangandãs, pra enfeitar… abençoar Chega de esconder! Não vamos aceitar A face da cruel ignorância Gira baiana, evoca os ancestrais Derrota a intolerância! Nossa família, imenso cordão Enfim, chegou a hora Fé… na terça, o terço na mão É… o dia da consagração Dez! Mais uma estrela no pavilhão! Firma o batuque, ecoa um canto de fé! Mocidade é negritude… axé! É corpo que arrepia, a força a nos guiar Quem não pode com a morada, Não carrega patuá. VÍDEOS: Carnaval de São Paulo


Terceiro carro da escola tinha fontes de água. Alegoria representava a religiosidade na Bahia. Carro alegórico da Mocidade Alegre carrega 10 mil litros de água A Mocidade Alegre, terceira escola a se apresentar no segundo dia dos desfiles das escolas de samba de São Paulo, deixou a avenida toda molhada. ACOMPANHE OS DESFILES AO VIVO Representantes da Liga das Escolas de Samba de SP usaram rodos para puxar o excesso de água, que foi deixada pelo terceiro carro da escola, que representa a fé no estado da Bahia. O carro tinha fontes de água, onde os participantes dançavam. Segundo a escola, mais de 1 mil litros de água foram usados na alegoria. Mas a água acabou escoando no final do carro, deixando um rastro pela avenida. Nesta madrugada ainda passam pela avenida a Gaviões da Fiel, Acadêmicos do Tucuruvi, Estrela do Terceiro Milênio e Vai-Vai. LEIA TAMBÉM VÍDEO: Integrantes da bateria da Mocidade Alegre formam rosário no Carnaval de São Paulo Harry Potter, contos de fada e heróis: conheça os personagens do desfile da Império de Casa Verde Rodrigo Vellozo: quem é o filho de Benito di Paula que desfilou na Águia de Ouro Rodos são usados para puxar água deixada durante desfile da Mocidade Deslange Paiva/g1 SP O samba-enredo A atual campeã do carnaval paulista, Mocidade Alegre, aposta em um enredo que fala sobre mandinga e os itens de sorte e fé dos brasileiros. É coisa de preto! Mistério e magia Herança do legado ancestral Abrigo de cada oração Sinônimo de proteção Macumba trazida no peito Feitiço nas mãos Em Mali o povo eternizou Rosário trouxe opelê-ifá A chama não se apagou e “re-existirá”! Na vida, é preciso acreditar O gingado atrevido exala da cor Tem mandinga nas ruas de São Salvador Os balangandãs, pra enfeitar… abençoar Chega de esconder! Não vamos aceitar A face da cruel ignorância Gira baiana, evoca os ancestrais Derrota a intolerância! Nossa família, imenso cordão Enfim, chegou a hora Fé… na terça, o terço na mão É… o dia da consagração Dez! Mais uma estrela no pavilhão! Firma o batuque, ecoa um canto de fé! Mocidade é negritude… axé! É corpo que arrepia, a força a nos guiar Quem não pode com a morada, Não carrega patuá. VÍDEOS: Carnaval de São Paulo