Maya Gabeira: “Lutar contra as desigualdades, vencer o estigma, o machismo, foi mais difícil do que me machucar na onda”
Surfista de ondas grandes “reforma-se” após 20 anos a enfrentar a morte. A Nazaré é, para a brasileira, um lugar especial. Bateu o recorde mundial de maior onda surfada por uma mulher, travou uma luta contra as desigualdades e o estigma, e quase perdeu a vida. A maior dor resultou da batalha pelo reconhecimento. Fez um caminho sem ter ninguém para copiar, mas sai feliz por ver mais mulheres na água. Partirá pelo mundo com os dois cães, mas reserva a casa da Nazaré para voltar um dia à Praia do Norte.
Surfista de ondas grandes “reforma-se” após 20 anos a enfrentar a morte. A Nazaré é, para a brasileira, um lugar especial. Bateu o recorde mundial de maior onda surfada por uma mulher, travou uma luta contra as desigualdades e o estigma, e quase perdeu a vida. A maior dor resultou da batalha pelo reconhecimento. Fez um caminho sem ter ninguém para copiar, mas sai feliz por ver mais mulheres na água. Partirá pelo mundo com os dois cães, mas reserva a casa da Nazaré para voltar um dia à Praia do Norte.
