Mário Centeno: "Lá em casa dizia-se que o meu dinheiro era fêmea, porque era o único que procriava. Os outros estavam sempre na bancarrota. Não era forreta porque ninguém pode ser forreta com o dinheiro dos outros. Sabia geri-lo e aprendi isso muito novo"
Nasceu em Olhão e cresceu em Vila Real de Santo António. Não foi um “moço marafado”, aprendeu a falar tarde e em pequeno já era apaixonado pelos números. O dinheiro que recebia dos pais e avós reproduzia-se e confessa que ”nunca estudou para o 10". O homem das “contas certas”, Mário Centeno, é o convidado do Geração 60
