Marine Le Pen sabe hoje se pode concorrer às presidenciais de 2027: não há “plano de contingência” e questionar a sua capacidade é “tabu”
Se for condenada no caso do alegado desvio de fundos europeus, a líder de facto da extrema-direita francesa fica impossibilitada de concorrer à sucessão de Emmanuel Macron. Os procuradores não se deixaram “intimidar” por possíveis acusações de parcialidade, mas desconhece-se a posição do tribunal, diz ao Expresso investigador do Centro Jacques Delors. Le Pen mostrou-se confiante com o desfecho. No seu partido, não há plano B, ainda que Jordan Bardella seja o “sucessor natural”
Se for condenada no caso do alegado desvio de fundos europeus, a líder de facto da extrema-direita francesa fica impossibilitada de concorrer à sucessão de Emmanuel Macron. Os procuradores não se deixaram “intimidar” por possíveis acusações de parcialidade, mas desconhece-se a posição do tribunal, diz ao Expresso investigador do Centro Jacques Delors. Le Pen mostrou-se confiante com o desfecho. No seu partido, não há plano B, ainda que Jordan Bardella seja o “sucessor natural”