Irmão de professor de canto entrega aparelho de armazenamento à polícia com vídeos de alunas bebendo suposto 'chá' com sêmen
Professor está preso preventivamente na Unidade Penal de Porto Nacional. Segundo a Polícia Civil, ele também é investigado pelo crime de estupro de vulnerável. Hallan Richard Morais está preso suspeito de tentativa de violação sexual em Luzimangues Divulgação/Portal Agência Tocantins O irmão de Hallan Richard Morais entregou à polícia um aparelho que supostamente armazenava os vídeos das alunas ingerindo o suposto 'chá' com sêmen. O professor de canto oferecia o líquido às alunas alegando que era para melhorar as cordas vocais, segundo a Polícia Civil. Além dos vídeos das vítimas, foram encontrados conteúdos pornográficos com mulheres e crianças em Luzimagues, Distrito de Porto Nacional, onde o suspeito mora com a família. O professor está preso desde a última sexta-feira (25) e teve a prisão em flagrante convertida em preventiva durante audiência de custódia realizado neste domingo (27). O g1 solicitou um posicionamento à Defensoria Pública, que faz a defesa dele, mas não teve resposta até a publicação da reportagem.


Professor está preso preventivamente na Unidade Penal de Porto Nacional. Segundo a Polícia Civil, ele também é investigado pelo crime de estupro de vulnerável. Hallan Richard Morais está preso suspeito de tentativa de violação sexual em Luzimangues Divulgação/Portal Agência Tocantins O irmão de Hallan Richard Morais entregou à polícia um aparelho que supostamente armazenava os vídeos das alunas ingerindo o suposto 'chá' com sêmen. O professor de canto oferecia o líquido às alunas alegando que era para melhorar as cordas vocais, segundo a Polícia Civil. Além dos vídeos das vítimas, foram encontrados conteúdos pornográficos com mulheres e crianças em Luzimagues, Distrito de Porto Nacional, onde o suspeito mora com a família. O professor está preso desde a última sexta-feira (25) e teve a prisão em flagrante convertida em preventiva durante audiência de custódia realizado neste domingo (27). O g1 solicitou um posicionamento à Defensoria Pública, que faz a defesa dele, mas não teve resposta até a publicação da reportagem.