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Indígenas ocupam sede da Secretaria de Meio Ambiente em Belém contra atuação de mineradora
Manifestantes alegam que os trabalhos da mineradora Artemyn tem causado danos ambientais em cerca de dez terras indígenas. Indígenas ocupam sede da Secretaria de Meio Ambiente em Belém Mais de 250 indígenas da etnia Turiwara, do município de Tomé-Açú, no nordeste do Pará, ocupam o prédio da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado (Semas), em Belém, desde a segunda-feira (28). O grupo protesta contra o licenciamento ambiental concedido pela secretaria à mineradora Artemyn, que atua em áreas que abrangem pelo menos dez aldeias indígenas, segundo os manifestantes. De acordo com lideranças do movimento, os indígenas foram recebidos, ainda na segunda-feira, pelo secretário de Meio Ambiente. Durante a reunião, ficou acordado que o grupo permaneceria ocupando áreas como o refeitório e a garagem do prédio da secretaria, enquanto aguardam novas conversas com representantes da Semas e da mineradora. ➡️ O que eles reivindicam? Os indígenas denunciam impactos ambientais causados pelas operações da mineradora nas comunidades e afirmam que os projetos foram iniciados sem estudos adequados. Também alegam que não foram consultados sobre as intervenções nos territórios. Entre as reivindicações do grupo estão a revisão das licenças ambientais já concedidas à mineradora, o monitoramento contínuo das atividades da empresa na região e a mediação do governo para estabelecer um canal efetivo de diálogo entre as partes envolvidas.
Manifestantes alegam que os trabalhos da mineradora Artemyn tem causado danos ambientais em cerca de dez terras indígenas. Indígenas ocupam sede da Secretaria de Meio Ambiente em Belém
Mais de 250 indígenas da etnia Turiwara, do município de Tomé-Açú, no nordeste do Pará, ocupam o prédio da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado (Semas), em Belém, desde a segunda-feira (28).
O grupo protesta contra o licenciamento ambiental concedido pela secretaria à mineradora Artemyn, que atua em áreas que abrangem pelo menos dez aldeias indígenas, segundo os manifestantes.
De acordo com lideranças do movimento, os indígenas foram recebidos, ainda na segunda-feira, pelo secretário de Meio Ambiente. Durante a reunião, ficou acordado que o grupo permaneceria ocupando áreas como o refeitório e a garagem do prédio da secretaria, enquanto aguardam novas conversas com representantes da Semas e da mineradora.
➡️ O que eles reivindicam?
Os indígenas denunciam impactos ambientais causados pelas operações da mineradora nas comunidades e afirmam que os projetos foram iniciados sem estudos adequados. Também alegam que não foram consultados sobre as intervenções nos territórios.
Entre as reivindicações do grupo estão a revisão das licenças ambientais já concedidas à mineradora, o monitoramento contínuo das atividades da empresa na região e a mediação do governo para estabelecer um canal efetivo de diálogo entre as partes envolvidas.
