Hug vai na contramão dos processos automatizados para humanizar contratações em comunicação

Metodologia conquistou marcas como O Boticário, McCain e Kwai (Créditos: Créditos Sylverarts Vectors /Shutterstock)

Após ter faturado R$ 6,7 milhões em 2024, um aumento de 20% em relação ao ano anterior, neste ano, a Hug, empresa especializada em hunting e outsourcing de profissionais de comunicação, amplia sua atuação com foco na prospecção de talentos e consultoria em fluxos operacionais.

Além disso, a empresa investe em práticas de melhoria contínua por meio da comunidade “Hugger”, que já beneficiou mais de 120 profissionais de comunicação.

Segundo Gustavo Loureiro Gomes, fundador e CEO, a ideia de criar a Hug nasceu do desejo de desafiar o status quo do mercado de comunicação, no qual atua há 20 anos, propondo uma abordagem mais humana, simples e transparente.

Ele percebeu um sistema saturado, com muitos talentos desencontrados, mas acreditava que existiam outras formas de conectar pessoas e empresas.

“Em meio a processos cada vez mais automatizados, vimos espaço para construir pontes verdadeiras, respeitando a individualidade dos talentos e a cultura das organizações. Nosso ecossistema nasceu para colocar essas conexões no centro de tudo”, diz o executivo.

Loureiro explica que, a cada 50 vagas preenchidas por sua empresa, apenas duas sofrem com pedido de substituição de profissionais, resultando em um índice de 96% de retenção, comparado com os 34% que é considerada a média do mercado.

Além disso, o tempo do processo de contratação é reduzido em até 80%. Enquanto outros processos seletivos podem levar de dois a três meses para serem concluídos, a Hug trabalha com um SLA de 18 a 25 dias corridos. Para este ano, a empresa planeja implementar processos express, que diminuam esse tempo para, no máximo, 12 dias.

“A humanização está no DNA da Hug desde o primeiro contato com talentos e clientes. Acreditamos que relações sólidas começam com escuta ativa, transparência e construção de confiança. Mais do que preencher vagas, queremos desenvolver trajetórias e transformar experiências profissionais. No fim do dia, toda relação, profissional ou não, é sobre pessoas”, pontua o CEO.

Entre as práticas que contribuem para a retenção de talentos estão os processos seletivos mais humanos e personalizados, estratégias de pricing, programas de benefícios e desenvolvimento profissional, além do acompanhamento contínuo do fit cultural e da satisfação dos talentos alocados nas empresas.

Case com o Grupo Boticário

A parceria com o Grupo Boticário começou em 2017 e, desde então, a Hug já atendeu 50 times diferentes, movimentando mais de R$ 12,3 milhões em salários pagos e gerenciando mais de 150 vagas, considerando novas posições e renovações ao longo dos últimos anos em marcas como Boticário, Eudora, O.U.i, Quem Disse, Berenice?, Truss e Beleza na Web.

“A contratação de um profissional de comunicação vai muito além de um processo mecânico. É preciso uma cultura de valoração justa e transparente, que envolve remuneração, benefícios, desenvolvimento profissional e relações de trabalho baseadas na confiança, no reconhecimento e no bem-estar, garantindo um ambiente onde os talentos possam crescer e se sentir verdadeiramente valorizados”, pontua Loureiro.

“Trabalhamos desde o alinhamento correto do escopo das vagas, até a gestão contínua dos profissionais por meio da Comunidade dos Huggers, um espaço criado para garantir suporte, desenvolvimento e engajamento dos talentos”, finaliza.

O post Hug vai na contramão dos processos automatizados para humanizar contratações em comunicação apareceu primeiro em Meio e Mensagem - Marketing, Mídia e Comunicação.