Francisco morreu nesta segunda-feira (21) sem fugir dos assuntos espinhosos. Embora muitas vezes de forma ambígua, posicionou-se sobre questões como a
relação da Igreja com a comunidade LGBTQIA+ e o aborto. Defendeu a união civil gay e lançou a célebre questão "quem sou eu para julgar", mas
condenou o casamento homossexual nos termos da Igreja, para ele um "ataque destrutivo aos planos de Deus". Em privado, usou expressões preconceituosas,
como "um ar de viadagem" no Vaticano.
Leia mais (04/21/2025 - 05h48)