Gayer pede que STF rejeite queixa-crime de Gleisi por injúria e difamação em post
Em março, deputado publicou fala machista associando relação política de Lula e Gleisi a um 'cafetão' e uma 'garota de programa'. Gayer diz que fala é protegida por imunidade parlamentar. O vice-presidente Geraldo Alckimin, ao lado de Gleisi Hoffmann, anuncia no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Brasília (DF), nesta quarta-feira (16), novos nomes do Governo de Transição. FáTIMA MEIRA/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO O deputado Gustavo Gayer (PL-GO) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que rejeite a notícia-crime protocolada contra ele em março pela ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, por injúria e difamação. O relator do caso é o ministro Luiz Fux, que pode decidir individualmente ou submeter o tema ao plenário. A ação foi motivada por uma fala machista do deputado. Em uma rede social, Gayer perguntou ao líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), se o petista aceita que Lula ofereça a ministra Gleisi para o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP) e para o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). Lindbergh e Gleisi são namorados. Gayer fez a provocação após Lula ter dito que busca melhorar a relação com a cúpula do Congresso e, por isso, colocou uma "mulher bonita" como ministra da articulação política. O deputado do PL comparou Lula a um "cafetão" que oferece, a um cliente, uma "garota de programa".


Em março, deputado publicou fala machista associando relação política de Lula e Gleisi a um 'cafetão' e uma 'garota de programa'. Gayer diz que fala é protegida por imunidade parlamentar. O vice-presidente Geraldo Alckimin, ao lado de Gleisi Hoffmann, anuncia no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Brasília (DF), nesta quarta-feira (16), novos nomes do Governo de Transição. FáTIMA MEIRA/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO O deputado Gustavo Gayer (PL-GO) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que rejeite a notícia-crime protocolada contra ele em março pela ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, por injúria e difamação. O relator do caso é o ministro Luiz Fux, que pode decidir individualmente ou submeter o tema ao plenário. A ação foi motivada por uma fala machista do deputado. Em uma rede social, Gayer perguntou ao líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), se o petista aceita que Lula ofereça a ministra Gleisi para o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP) e para o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). Lindbergh e Gleisi são namorados. Gayer fez a provocação após Lula ter dito que busca melhorar a relação com a cúpula do Congresso e, por isso, colocou uma "mulher bonita" como ministra da articulação política. O deputado do PL comparou Lula a um "cafetão" que oferece, a um cliente, uma "garota de programa".