França coloca ‘mão’ no troféu do Seis Nações em râguebi com vitória na Irlanda
A França colocou hoje uma ‘mão’ no troféu do torneio das Seis Nações 2025 em râguebi, após uma concludente vitória na Irlanda (42-27), com ponto de bónus ofensivo, que a isolou na liderança.Os ‘bleus’ precisam ‘apenas’ de vencer a Escócia na última jornada, no próximo sábado, em Paris, para festejarem o seu primeiro título desde 2022 e o sétimo desde o ano 2000, ano em que o torneio passou a envolver seis seleções.Ao mesmo tempo, as esperanças irlandesas de alcançar um ‘Grand Slam’ foram destruídas na quarta jornada do torneio pelo segundo ano consecutivo. Pior do que isso, o inédito ‘tri’ em 142 anos de história da competição também passou a ser uma miragem.Por outro lado, com o resultado de hoje, a Inglaterra também 'reentra' nas contas do título, desde que não seja surpreendida pela Itália, em casa, no domingo.Só que os ingleses precisam que a França não faça qualquer ponto na última jornada e ainda de somar ponto de bónus, tanto no domingo como na última jornada, na visita ao País de Gales, para além de recuperarem de uma desvantagem que, neste momento, é de 109 pontos no ‘goal average’.O segundo maior triunfo de sempre da França em território irlandês ganha ainda mais relevo tendo em conta que a equipa orientada por Fabien Galthié jogou os últimos 50 minutos privada do melhor jogador do Mundo em 2021, Antoine Dupont.O capitão sofreu uma lesão no joelho direito que deixou os franceses “zangados”, nas palavras do selecionador, Fabien Galthié, mas também uniu a equipa ao intervalo.“Ninguém nos ofereceu nada, fomos nós que conquistámos tudo. Ao intervalo havia uma boa sensação no nosso balneário, uma mistura de verdadeira ambição e zanga”, revelou o técnico francês.É que o marcador só ‘disparou’ na segunda parte, apesar de os gauleses já liderarem por 8-6 ao intervalo, com um ensaio de Louis Bielle-Biarrey (20 minutos) e uma penalidade de Thomas Ramos (35).Paul Boudehent (46) aumentou a vantagem, Bielle-Biarrey (49) ‘bisou’, Oscar Jegou (58) e Damian Penaud (74) também cruzaram a linha de meta. Três penalidades (35, 55, 67) e quatro transformações (46, 50, 59, 74) de Ramos fizeram o resto.No outro encontro de hoje, a Escócia ‘sobreviveu’ a uma recuperação tardia do País de Gales, em Edimburgo, e venceu por 35-29 para isolar-se, à condição, no terceiro lugar.Mas os dois pontos de bónus conquistados pelo País de Gales, um defensivo (derrota por sete ou menos pontos de diferença) e um ofensivo (quatro ensaios) alimentam a esperança dos galeses de devolverem a ‘colher de pau’ à Itália, na última jornada, quando recebem a Inglaterra e os ‘azzurri’ medem forças com a Irlanda, em Roma.A uma jornada do fim, e quando ainda falta disputar o Inglaterra-Itália, da quarta jornada, no domingo, a França lidera o torneio das Seis Nações com 16 pontos, seguida por Irlanda (14), Escócia (11), Inglaterra (10), Itália (quatro) e País de Gales (três).

A França colocou hoje uma ‘mão’ no troféu do torneio das Seis Nações 2025 em râguebi, após uma concludente vitória na Irlanda (42-27), com ponto de bónus ofensivo, que a isolou na liderança.
Os ‘bleus’ precisam ‘apenas’ de vencer a Escócia na última jornada, no próximo sábado, em Paris, para festejarem o seu primeiro título desde 2022 e o sétimo desde o ano 2000, ano em que o torneio passou a envolver seis seleções.
Ao mesmo tempo, as esperanças irlandesas de alcançar um ‘Grand Slam’ foram destruídas na quarta jornada do torneio pelo segundo ano consecutivo. Pior do que isso, o inédito ‘tri’ em 142 anos de história da competição também passou a ser uma miragem.
Por outro lado, com o resultado de hoje, a Inglaterra também 'reentra' nas contas do título, desde que não seja surpreendida pela Itália, em casa, no domingo.
Só que os ingleses precisam que a França não faça qualquer ponto na última jornada e ainda de somar ponto de bónus, tanto no domingo como na última jornada, na visita ao País de Gales, para além de recuperarem de uma desvantagem que, neste momento, é de 109 pontos no ‘goal average’.
O segundo maior triunfo de sempre da França em território irlandês ganha ainda mais relevo tendo em conta que a equipa orientada por Fabien Galthié jogou os últimos 50 minutos privada do melhor jogador do Mundo em 2021, Antoine Dupont.
O capitão sofreu uma lesão no joelho direito que deixou os franceses “zangados”, nas palavras do selecionador, Fabien Galthié, mas também uniu a equipa ao intervalo.
“Ninguém nos ofereceu nada, fomos nós que conquistámos tudo. Ao intervalo havia uma boa sensação no nosso balneário, uma mistura de verdadeira ambição e zanga”, revelou o técnico francês.
É que o marcador só ‘disparou’ na segunda parte, apesar de os gauleses já liderarem por 8-6 ao intervalo, com um ensaio de Louis Bielle-Biarrey (20 minutos) e uma penalidade de Thomas Ramos (35).
Paul Boudehent (46) aumentou a vantagem, Bielle-Biarrey (49) ‘bisou’, Oscar Jegou (58) e Damian Penaud (74) também cruzaram a linha de meta. Três penalidades (35, 55, 67) e quatro transformações (46, 50, 59, 74) de Ramos fizeram o resto.
No outro encontro de hoje, a Escócia ‘sobreviveu’ a uma recuperação tardia do País de Gales, em Edimburgo, e venceu por 35-29 para isolar-se, à condição, no terceiro lugar.
Mas os dois pontos de bónus conquistados pelo País de Gales, um defensivo (derrota por sete ou menos pontos de diferença) e um ofensivo (quatro ensaios) alimentam a esperança dos galeses de devolverem a ‘colher de pau’ à Itália, na última jornada, quando recebem a Inglaterra e os ‘azzurri’ medem forças com a Irlanda, em Roma.
A uma jornada do fim, e quando ainda falta disputar o Inglaterra-Itália, da quarta jornada, no domingo, a França lidera o torneio das Seis Nações com 16 pontos, seguida por Irlanda (14), Escócia (11), Inglaterra (10), Itália (quatro) e País de Gales (três).