Força Nacional vai reforçar segurança da usina de Belo Monte, no Pará
Portaria autorizando o envio dos agentes foi publicada no Diário Oficial da União e tem validade de 90 dias. A Usina Belo Monte, no Pará. Divulgação A Força Nacional vai atuar na segurança da hidrelétrica de Belo Monte, em Altamira, no sudoeste do Pará, por 90 dias. A medida atende um pedido feito pelo Ministério de Minas e Energia. A portaria autorizando o envio dos agentes foi publicada na última sexta-feira (4), no Diário Oficial da União, pelo ministro da Justiça Ricardo Lewandowski. O pedido para o envio dos agentes à usina de Belo Monte foi feito no dia 19 de março, pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, para reforçar a segurança da usina “após ameaças de invasão”. "Em 17 de março, a Norte Energia relatou uma nova ameaça nas instalações de Belo Monte. De acordo com o relato, houve ameaça de invasão em frente à casa de força principal da usina e invadiram o canal de fuga, próximo aos geradores do empreendimento", informou o ministro. Questionado, o Ministério de Minas e Energia não disse quem estaria ameaçando a segurança da usina de Belo Monte. O Ministério da Justiça não informa a quantidade de agentes que devem chegar ao Pará, apenas diz que “o contingente deve obedecer o planejamento pela Diretoria da Força Nacional de Segurança Pública”. A portaria diz ainda que a Força Nacional vai “atuar nas atividades e nos serviços imprescindíveis à preservação da ordem pública e da segurança das pessoas e do patrimônio, em caráter episódico e planejado”. O uso da Força Nacional será feito em articulação com os órgãos de segurança pública do Pará, sob coordenação da Polícia Federal. No dia 17 de março de 2025, a empresa Norte Energia S.A., por meio da Carta CE 01/2025-PR, relatou uma nova ameaça nas instalações da UHE Belo Monte. De acordo com o relato, houve ameaça de invasão em frente à casa de força principal da usina e invadiram o canal de fuga, próximo aos geradores do empreendimento O g1 solicitou mais informações ao Ministério da Justiça e Governo do Pará, mas não recebeu retorno até a última atualização desta reportagem.


Portaria autorizando o envio dos agentes foi publicada no Diário Oficial da União e tem validade de 90 dias. A Usina Belo Monte, no Pará. Divulgação A Força Nacional vai atuar na segurança da hidrelétrica de Belo Monte, em Altamira, no sudoeste do Pará, por 90 dias. A medida atende um pedido feito pelo Ministério de Minas e Energia. A portaria autorizando o envio dos agentes foi publicada na última sexta-feira (4), no Diário Oficial da União, pelo ministro da Justiça Ricardo Lewandowski. O pedido para o envio dos agentes à usina de Belo Monte foi feito no dia 19 de março, pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, para reforçar a segurança da usina “após ameaças de invasão”. "Em 17 de março, a Norte Energia relatou uma nova ameaça nas instalações de Belo Monte. De acordo com o relato, houve ameaça de invasão em frente à casa de força principal da usina e invadiram o canal de fuga, próximo aos geradores do empreendimento", informou o ministro. Questionado, o Ministério de Minas e Energia não disse quem estaria ameaçando a segurança da usina de Belo Monte. O Ministério da Justiça não informa a quantidade de agentes que devem chegar ao Pará, apenas diz que “o contingente deve obedecer o planejamento pela Diretoria da Força Nacional de Segurança Pública”. A portaria diz ainda que a Força Nacional vai “atuar nas atividades e nos serviços imprescindíveis à preservação da ordem pública e da segurança das pessoas e do patrimônio, em caráter episódico e planejado”. O uso da Força Nacional será feito em articulação com os órgãos de segurança pública do Pará, sob coordenação da Polícia Federal. No dia 17 de março de 2025, a empresa Norte Energia S.A., por meio da Carta CE 01/2025-PR, relatou uma nova ameaça nas instalações da UHE Belo Monte. De acordo com o relato, houve ameaça de invasão em frente à casa de força principal da usina e invadiram o canal de fuga, próximo aos geradores do empreendimento O g1 solicitou mais informações ao Ministério da Justiça e Governo do Pará, mas não recebeu retorno até a última atualização desta reportagem.