Estudo indica que a maioria dos cidadãos prefere que as redes sociais limitem o acesso a conteúdos nocivos
De acordo com um estudo da Universidade Técnica de Munique e da Universidade de Oxford, a maioria dos cidadãos prefere redes sociais que restrinjam conteúdos nocivos, como ameaças físicas e difamação, mas acredita que a exposição ao fanatismo ou ao ódio é inevitável.
