Empresas e negócios que desbravam limites das fronteiras
Este artigo integra a 13.ª edição do ECO magazine. Pode comprar aqui.As empresas portuguesas têm recorrido a formas de crescimento para lá das exportações, cada vez mais dificultadas com guerras comerciais entre as grandes potências do globo.Internacionalizar com abertura de fábricas, filiais e escritórios, comprar concorrentes e parceiros ou até mesmo deixarem-se comprar ou abrirem […]


Este artigo integra a 13.ª edição do ECO magazine. Pode comprar aqui.As empresas portuguesas têm recorrido a formas de crescimento para lá das exportações, cada vez mais dificultadas com guerras comerciais entre as grandes potências do globo.Internacionalizar com abertura de fábricas, filiais e escritórios, comprar concorrentes e parceiros ou até mesmo deixarem-se comprar ou abrirem o capital a empresas estrangeiras são escolhas possíveis na hora de dar o passo em frente. Esse movimento tem sido especialmente notório nas cotadas da bolsa de Lisboa. A operadora de telecomunicações Nos, para ganhar mais contratos de tecnologia, comprou a Claranet Portugal, por 152 milhões de euros, e os CTT a espanhola Cacesa, por 104 milhões de euros, para acelerar o desalfandegamento do crucial
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