Empate nos Açores atira Lusitânia e FC Oliv.Hospital para a despromoção
Numa jornada que se sabia ser decisiva, exatamente por ser a última desta fase de manutenção da Liga 3, {TEAM_LINK|3601|Lusitânia dos Açores} e {TEAM_LINK|3618|FC Oliv}.Hospital entraram em campo a precisar de uma escorregadela do {TEAM_LINK|23|SC Covilhã} frente ao Caldas SC. No final, registou-se um 2-2 que não serviu a ninguém e confirmou a descida das duas equipas ao {COMPETITION_LINK|2380|Campeonato de Portugal} (CP). Com o medo da despromoção a ecoar na cabeça, ambas as formações, notoriamente, abordaram este jogo longe de estratégias cerebrais. Muita alma, coração e esperança de que a raça e atitude trariam frutos. Face a isto, a partida apresentou-se ligeiramente desorganizada e, por vezes, distante das balizas. Sem grandes oportunidades, certo, mas o primeiro golo haveria de aparecer de forma algo... inusitada. Num contra-ataque veloz da equipa forasteira, em que Tomás Silva parecia cruzar sem grande perigo e nexo, {PLAYER_LINK|655308|Eduardo Borges}, defesa central do emblema açoriano, ao tentar limpar pela linha de fundo, introduziu a bola na própria baliza. Pouco antes do tempo de intervalo, o emblema açoriano conseguiu restabelecer a igualdade na partida, com {PLAYER_LINK|532620|Celso Sidney} a finalizar, de cabeça, um excelente centro de Jefinho. Na descida às cabines, quem estava a salvo era mesmo o FC Oliv.Hospital, devido à desvantagem, também em tempo de pausa, do SC Covilhã frente ao {TEAM_LINK|2182|Caldas SC}. A segunda parte começou a ritmo lento e sem grandes motivos de interesse. Futebol bastante mastigado, preso no meio-campo e repleto de faltas. Pode dizer-se que as equipas médicas trabalharam mais do que os próprios guarda-redes, sendo estes meros espetadores. Esta rotação baixa, ainda assim, traria mais um momento de celebração, mais uma vez para os da casa. A reviravolta foi consumada ao 81 minutos, com Celso Sidney, de cabeça, a marcar, desta feita com um passe de {PLAYER_LINK|209315|Esmael Gonçalves}, que acabara de saltar do banco. Para azar de ambas equipas, antes deste tento que operou a cambalhota, o SC Covilhã conseguiu chegar ao golo do empate, o que obrigava a equipa visitante a vencer. Por outro lado, o emblema insular precisaria mesmo que os serranos saíssem derrotados. O final foi de loucos e a equipa visitante conseguiu aproveitar para empatar, com {PLAYER_LINK|650726|Michel Camargos}, de grande penalidade, a marcar um tento que já de nada valeu às aspirações da sua formação. O SC Covilhã já sabe que, para o ano, disputará esta competição. Açorianos e oliveirenses jogarão um patamar abaixo.
Numa jornada que se sabia ser decisiva, exatamente por ser a última desta fase de manutenção da Liga 3, {TEAM_LINK|3601|Lusitânia dos Açores} e {TEAM_LINK|3618|FC Oliv}.Hospital entraram em campo a precisar de uma escorregadela do {TEAM_LINK|23|SC Covilhã} frente ao Caldas SC.
No final, registou-se um 2-2 que não serviu a ninguém e confirmou a descida das duas equipas ao {COMPETITION_LINK|2380|Campeonato de Portugal} (CP).
Com o medo da despromoção a ecoar na cabeça, ambas as formações, notoriamente, abordaram este jogo longe de estratégias cerebrais. Muita alma, coração e esperança de que a raça e atitude trariam frutos. Face a isto, a partida apresentou-se ligeiramente desorganizada e, por vezes, distante das balizas.
Sem grandes oportunidades, certo, mas o primeiro golo haveria de aparecer de forma algo... inusitada. Num contra-ataque veloz da equipa forasteira, em que Tomás Silva parecia cruzar sem grande perigo e nexo, {PLAYER_LINK|655308|Eduardo Borges}, defesa central do emblema açoriano, ao tentar limpar pela linha de fundo, introduziu a bola na própria baliza.
Pouco antes do tempo de intervalo, o emblema açoriano conseguiu restabelecer a igualdade na partida, com {PLAYER_LINK|532620|Celso Sidney} a finalizar, de cabeça, um excelente centro de Jefinho. Na descida às cabines, quem estava a salvo era mesmo o FC Oliv.Hospital, devido à desvantagem, também em tempo de pausa, do SC Covilhã frente ao {TEAM_LINK|2182|Caldas SC}.
A segunda parte começou a ritmo lento e sem grandes motivos de interesse. Futebol bastante mastigado, preso no meio-campo e repleto de faltas. Pode dizer-se que as equipas médicas trabalharam mais do que os próprios guarda-redes, sendo estes meros espetadores.
Esta rotação baixa, ainda assim, traria mais um momento de celebração, mais uma vez para os da casa. A reviravolta foi consumada ao 81 minutos, com Celso Sidney, de cabeça, a marcar, desta feita com um passe de {PLAYER_LINK|209315|Esmael Gonçalves}, que acabara de saltar do banco.
Para azar de ambas equipas, antes deste tento que operou a cambalhota, o SC Covilhã conseguiu chegar ao golo do empate, o que obrigava a equipa visitante a vencer. Por outro lado, o emblema insular precisaria mesmo que os serranos saíssem derrotados.
O final foi de loucos e a equipa visitante conseguiu aproveitar para empatar, com {PLAYER_LINK|650726|Michel Camargos}, de grande penalidade, a marcar um tento que já de nada valeu às aspirações da sua formação. O SC Covilhã já sabe que, para o ano, disputará esta competição. Açorianos e oliveirenses jogarão um patamar abaixo.
