Dia Mundial dos Animais de Rua: conheça os pets mais fofinhos adotados pela Catraca Livre
Em cada canto das cidades, cães e gatos vagam silenciosamente sem um lar, sem um dono, com olhares tristes e uma vida incerta. São pelo menos 30 milhões de animais nessa situação no Brasil, segundo uma estimativa da Organização Mundial de Saúde (OMS). Muitos, infelizmente, são destinados a viver assim até o fim da vida. […]

Em cada canto das cidades, cães e gatos vagam silenciosamente sem um lar, sem um dono, com olhares tristes e uma vida incerta. São pelo menos 30 milhões de animais nessa situação no Brasil, segundo uma estimativa da Organização Mundial de Saúde (OMS). Muitos, infelizmente, são destinados a viver assim até o fim da vida. Outros, no entanto, encontram um olhar gentil e conhecem o verdadeiro significado de pertencimento, tornando-se parte da família de alguém.
No dia 4 de abril, o Dia Mundial dos Animais de Rua, uma data que nos convida a refletir sobre as milhões de vidas abandonadas, a Catraca Livre levanta mais uma vez a bandeira da adoção e da proteção animal.
Pedimos aos colaboradores que contassem suas histórias de adoção para assim também incentivar nossos leitores a darem uma chance a um animalzinho abandonado. Entre os catraqueiros, temos verdadeiros guardiões, pais e mães de pet que conhecem o mais puro amor desses seres tão especiais.
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Silvia Melo (essa que vos escreve) – tutora do Michel e Amora
“Começo pela minha história de adoção. Meus maiores companheiros de vida chegaram há cerca de oito anos, diretamente do telhado da redação da Catraca Livre. Uma gata deu à luz quatro filhotinhos ali, e toda a equipe se uniu para cuidar deles e garantir que sobrevivessem sem a mãezinha. Durante o dia, ficavam na redação sob os cuidados da equipe. À noite, revezávamos essa responsabilidade. Ao fim do expediente, lá seguiam eles de Uber para a casa de um de nós. No dia seguinte, voltavam para a redação. Várias madrugadas em claro para garantir que eles se alimentassem de duas em duas horas, muita preocupação, cansaço. Mas toda essa dedicação valeu a pena demais. Sobreviveram e levaram alegria para a redação por quase dois meses. Quando começaram a comer ração, dois desses gatinhos, Michelzinho e Amora, vieram fazer parte da minha família. E hoje os vejo exatamente assim: a MINHA família. Extremamente amorosos e inteligentes, me ensinam todos os dias sobre amor, paciência e parceria. Gatos são maravilhosos, só quem tem é quem sabe! Agradeço à vida (se não todos os dias, quase todos) por esses dois presentes, os melhores que eu poderia receber!”