Denílson elege time mais competitivo do Brasil hoje: “Mental muito forte”

Se o Campeonato Brasileiro fosse disputado pelo nível de competitividade das equipes, o Palmeiras seria facilmente o campeão. Para o ex-jogador Denílson, o time de Abel Ferreira criou uma “casca” tão forte nos últimos anos que mesmo com chegadas e saídas de jogadores, continua uma “fortaleza” mental.

“O Palmeiras, mentalmente, é um time muito competitivo. O clube desenvolveu nesses últimos uma questão mental que me chama muito a atenção”, destacou o comentarista, durante participação no programa “Fechamento SporTV”.

Segundo ele, o Verdão agora começa a encaixar com os reforços contratados em 2025 e vem atuando melhor, mas, mesmo quando não fazia grandes apresentações, seguia conquistando resultados importantes.

“Mesmo o Palmeiras em uma fase tecnicamente ruim você via os caras competindo… Os caras competem, dificultam a vida do adversário”, disse Denílson.

Denílson explica por que rivais atuam retrancados

Nos últimos anos, o técnico Abel Ferreira tem se queixado que os adversários do Palmeiras, principalmente nos jogos disputados no Allianz Parque, jogam tudo o que podem para superar o Verdão.

Para Denílson, esse é o preço do sucesso conquistado nos últimos anos pela equipe alviverde.

“O Abel fala na coletiva: ‘Contra o Palmeiras, os adversários dão a vida..’ Foi um mérito do Palmeiras conquistar o desafio do adversário ganhar do Palmeiras. É mérito do Abel e dos jogadores. Ganharam tudo nos últimos anos”, explicou.

“Então, o adversário vai jogar contra o Palmeiras como? Vai se expor? Não. Não vai. Vai jogar fechadinho, por uma bola”, completou o comentarista da Globo.

Palmeiras tem desafio na altitude pela Libertadores

Após assumir a liderança isolada do Brasileirão com a vitória fora de casa contra o Fortaleza no fim de semana, o Verdão volta suas atenções agora para a disputa da Libertadores.

Nesta quinta-feira (24), o Palmeiras visita o Bolívar, na altitude de 3.600 metros de La Paz (BOL), em jogo da terceira rodada do Grupo G da competição continental. A bola rola às 19h (horário de Brasília).