Denílson destaca meia histórico que brilhou no Brasil: “Mais identidade em clube que eu”
O pentacampeão e comentarista da Globo também não economizou elogios para outro camisa 10 destaque no futebol atual

Denílson Show chamou a atenção para a idolatria dos torcedores colorados para D’Alessandro. O ídolo do Internacional jogou por mais de uma década no Beira-Rio, entre 2008 e 2022, com rápidas passagens por River Plate em 2016 e Nacional de Montevidéu em 2021.
O comentarista do Grupo Globo destacou a grande identificação do ex-meio-campista argentino com o clube do Beira-Rio. Atualmente, D’Alessandro é diretor técnico do Internacional.
Denílson: “Joguei mais do que D’Alessandro”
O jornalista Rafael Diverio, de GZH, quis saber de Denílson se o pentacampeão mundial pela seleção brasileira em 2002 jogou mais do que D’Alessandro.
O ex-atacante aproveitou para fazer muitos elogios ao camisa 10 que fez história com a camisa do Internacional, ganhando entre outros títulos a Libertadores de 2010.
Ao mesmo tempo, Denílson considerou sua característica diferente do ex-meio-campista argentino, já que foi um atacante mais agudo.
Além disso, reconheceu não ter obtido em clubes como São Paulo, Real Betis e Palmeiras uma identificação igual a de D’Ale no Internacional.
“Eu acho que fui melhor que o D’Alessandro, num geral acho que fui melhor que ele. Mas ele criou mais identidade em clube do que eu”, opinou Denílson.
Elogios ao colorado Alan Patrick
O pentacampeão participou do mano a mano em que foi questionado também se foi um jogador superior a outros nomes históricos de Grêmio e Internacional.
Na própria visão de Denílson, o ex-jogador teve um melhor rendimento do que atletas como Rafael Sobis, Douglas Costa, Taison e Everton Cebolinha.
Ao responder sobre Alan Patrick, não poupou elogios ao camisa 10 do Internacional. O meia marcou o segundo gol na vitória por 2 a 0 sobre o Grêmio na Arena pelo jogo de ida da final do Campeonato Gaúcho, no último sábado (8).
Denílson deixou claro que o meio-campista colorado é diferenciado. “Um 10, pensador, joga muito. Não é driblador. Sou melhor. Ele como 10 é melhor e eu como 11 sou melhor”, definiu o comentarista.