“Daqui a 20 anos, os nossos filhos vão perguntar: ‘O que fizeram durante o genocídio? Como conseguiram ficar calados?’”

A família Nusseibeh tem ligações históricas a Jerusalém desde há 1400 anos. Registos históricos ligam-na a Ubadah ibn al-Samit, companheiro do profeta Maomé. A partir do século VII, o clã detém a responsabilidade de abrir a porta da Igreja do Santo Sepulcro. Em entrevista ao Expresso, Jamal Nusseibeh fala em “responsabilidade”, que agora também passa por um combate à guerra, feito de palavras.

Abr 29, 2025 - 09:47
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“Daqui a 20 anos, os nossos filhos vão perguntar: ‘O que fizeram durante o genocídio? Como conseguiram ficar calados?’”

A família Nusseibeh tem ligações históricas a Jerusalém desde há 1400 anos. Registos históricos ligam-na a Ubadah ibn al-Samit, companheiro do profeta Maomé. A partir do século VII, o clã detém a responsabilidade de abrir a porta da Igreja do Santo Sepulcro. Em entrevista ao Expresso, Jamal Nusseibeh fala em “responsabilidade”, que agora também passa por um combate à guerra, feito de palavras.