Craque Neto define “roubo” histórico no Brasil: “Maiores absurdos”

Craque Neto criticou a arbitragem brasileira e citou um jogo antigo que foi cercado de polêmicas. Em 1995, Botafogo e Santos decidiram o Brasileirão Série A e o clube carioca ficou com o título.

Abr 9, 2025 - 19:08
 0
Craque Neto define “roubo” histórico no Brasil: “Maiores absurdos”

Craque Neto criticou a arbitragem brasileira e citou um jogo antigo que foi cercado de polêmicas. Em 1995, Botafogo e Santos decidiram o Brasileirão Série A e o clube carioca ficou com o título.

“Eu vi o Santos ser roubado em 95. Foi um dos maiores absurdos que teve na arbitragem o Santos não ser campeão em 95. Os caras tiraram um título do Santos e não aconteceu nada com ninguém. E os jogadores que estavam lá?”, questionou o apresentador.

Os santistas reclamam de dois lances na partida: o gol de Túlio Maravilha, em que o atacante estava em posição de impedimento, e o gol de Camanducaia que foi anulado de forma equivocada.

Craque Neto mencionou também Corinthians x Internacional pelo Campeonato Brasileiro de 2005. Neste jogo, os dois líderes da competição se enfrentaram no Pacaembu e um momento polêmico foi crucial para a definição do resultado: o árbitro não deu pênalti em Tinga e ainda expulsou o atleta colorado.

Craque Neto discursa contra erros da arbitragem

O fim de semana foi histórico de forma negativa no Brasil. Sport x Palmeiras e Internacional x Cruzeiro, partidas válidas pela segunda rodada do Brasileirão, tiveram erros graves da arbitragem e as equipes que trabalharam nos jogos foram afastadas pela CBF.

Neste cenário, o ex-Corinthians não poupou palavras para criticar Ednaldo Rodrigues, o presidente da CBF, a arbitragem de forma geral e a estrutura do futebol brasileiro.

“Em relação com o que está acontecendo com a arbitragem, o VAR é um dos maiores culpados de tudo. De quem manuseia o VAR, de quem manda na arbitragem”, disparou Craque Neto.

O apresentador da TV Band ainda afirmou que os clubes grandes têm “poder” nos bastidores, são favorecidos com frequência e citou os casos de Corinthians e Palmeiras.