Confinados a campos de refugiados, os rohingyas lutam para que a sua memória coletiva não desapareça: este livro é uma arma

Sem prioridade na agenda política internacional e com a ajuda humanitária cada vez mais escassa, os rohingyas debatem-se com a sua sobrevivência física, mas também cultural. Para rebater o perigo de extinção, um refugiado anda pelos campos a recolher contos tradicionais que serão depois traduzidos e publicados. “Este livro é um meio de preservação cultural, mas também um ato de resistência contra as tentativas de apagar a nossa identidade rohingya”, diz ao Expresso

Mar 18, 2025 - 21:15
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Confinados a campos de refugiados, os rohingyas lutam para que a sua memória coletiva não desapareça: este livro é uma arma

Sem prioridade na agenda política internacional e com a ajuda humanitária cada vez mais escassa, os rohingyas debatem-se com a sua sobrevivência física, mas também cultural. Para rebater o perigo de extinção, um refugiado anda pelos campos a recolher contos tradicionais que serão depois traduzidos e publicados. “Este livro é um meio de preservação cultural, mas também um ato de resistência contra as tentativas de apagar a nossa identidade rohingya”, diz ao Expresso