Como o Iniciar do Windows 11 foi criado? Microsoft detalha processo
A Microsoft contou como foi o processo de criação do “Iniciar” do Windows 11. A publicação foi feita do blog oficial do time de Design da empresa, e é o início de uma série de textos sobre a criação de produtos. 5 dicas essenciais para migrar do Windows 10 para o Windows 11 sem problemas Windows 11: 6 recursos que os usuários do Windows 10 estão perdendo O menu Iniciar é um dos elementos mais marcantes do sistema operacional da Microsoft, e a empresa reconheceu a necessidade de mantê-lo original, mas com um “respiro” em sua próxima atualização. Após receber o feedbacks de usuários, o ponto de partida que inspirou a empresa para atualizar o menu Iniciar foi: “me ajude a encontrar os aplicativos mais rápido, mantendo a mágica e não perdendo a alma”. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Além disso, havia também o desejo de manter o Iniciar na mesma filosofia do Windows 11: tecnologia focada no ser humano. O processo criativo focou em três pilares: exploração, validação e refinamento. A filosofia e conceitos aplicados remetem ao processo de Design Thinking, metodologia utilizada para superar desafios de forma inovadora e resolver problemas pensando na melhor experiência para o usuário. Aparecem bem mais aplicativos ao abrir o menu Iniciar do Windows 11 do que no 10 (Imagem: Captura de tela/Reprodução/Microsoft) De acordo com a Microsoft, os principais pedidos atendidos no redesign, além de poder encontrar apps com mais facilidade, foram: sugestões mais inteligentes, mais controle e uma melhor separação dos recursos de desktop e mobile. E, para que cada pixel valesse a pena, testaram o design em telas de diversos tamanhos, até que o Iniciar ficasse perfeito em todas. Resultado final O resultado final do produto, como a própria Microsoft define, foi um “novo começo”. A começar pelo botão do menu Iniciar, que, do Windows 10 para o 11, migrou do canto inferior esquerdo para ficar mais centralizado. O menu Iniciar do Windows 11 tem um visual mais "clean" e mais torna mais fácil de encontrar o que precisa (Imagem: Captura de tela/Reprodução/Microsoft) Além disso, está com um design mais compacto e clean, hierarquizando melhor a informação para o usuário. Entre outras mudanças no novo design, estão: Recomendações dinâmicas, como uma reunião perdida, aplicativos que você sempre abre em certo horário ou que abre com frequência, etc; Mais aplicativos na interface: quando aberto, o menu mostra mais apps do que antes, com a possibilidade de fixar os que você quiser ou filtrar por diferentes categorias; Conteúdo mobile melhor dividido: caso conecte seu celular ao computador, as notificações não atrapalham o seu ritmo de uso do PC, e o menu para acessar o celular está melhor dividido; Personalização: escolha as seções e apps que quer e os quer não quer que apareçam; Menos tempo de carregamento. Veja também: Windows 10 | Fim do suporte acontece quando? Saiba o que fazer Relembre os sons de inicialização do Windows | Todas as versões Suporte ao Windows 10 chega ao fim em breve; veja como se preparar VÍDEO: Chat GPT, Perplexity, Claude, Gemini: QUAL escolher? Leia a matéria no Canaltech.

A Microsoft contou como foi o processo de criação do “Iniciar” do Windows 11. A publicação foi feita do blog oficial do time de Design da empresa, e é o início de uma série de textos sobre a criação de produtos.
- 5 dicas essenciais para migrar do Windows 10 para o Windows 11 sem problemas
- Windows 11: 6 recursos que os usuários do Windows 10 estão perdendo
O menu Iniciar é um dos elementos mais marcantes do sistema operacional da Microsoft, e a empresa reconheceu a necessidade de mantê-lo original, mas com um “respiro” em sua próxima atualização.
Após receber o feedbacks de usuários, o ponto de partida que inspirou a empresa para atualizar o menu Iniciar foi: “me ajude a encontrar os aplicativos mais rápido, mantendo a mágica e não perdendo a alma”.
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Além disso, havia também o desejo de manter o Iniciar na mesma filosofia do Windows 11: tecnologia focada no ser humano.
O processo criativo focou em três pilares: exploração, validação e refinamento.
A filosofia e conceitos aplicados remetem ao processo de Design Thinking, metodologia utilizada para superar desafios de forma inovadora e resolver problemas pensando na melhor experiência para o usuário.
De acordo com a Microsoft, os principais pedidos atendidos no redesign, além de poder encontrar apps com mais facilidade, foram: sugestões mais inteligentes, mais controle e uma melhor separação dos recursos de desktop e mobile.
E, para que cada pixel valesse a pena, testaram o design em telas de diversos tamanhos, até que o Iniciar ficasse perfeito em todas.
Resultado final
O resultado final do produto, como a própria Microsoft define, foi um “novo começo”.
A começar pelo botão do menu Iniciar, que, do Windows 10 para o 11, migrou do canto inferior esquerdo para ficar mais centralizado.
Além disso, está com um design mais compacto e clean, hierarquizando melhor a informação para o usuário.
Entre outras mudanças no novo design, estão:
- Recomendações dinâmicas, como uma reunião perdida, aplicativos que você sempre abre em certo horário ou que abre com frequência, etc;
- Mais aplicativos na interface: quando aberto, o menu mostra mais apps do que antes, com a possibilidade de fixar os que você quiser ou filtrar por diferentes categorias;
- Conteúdo mobile melhor dividido: caso conecte seu celular ao computador, as notificações não atrapalham o seu ritmo de uso do PC, e o menu para acessar o celular está melhor dividido;
- Personalização: escolha as seções e apps que quer e os quer não quer que apareçam;
- Menos tempo de carregamento.
Veja também:
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- Suporte ao Windows 10 chega ao fim em breve; veja como se preparar
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