Como adotar estratégias eficazes para suas finanças pessoais?
O atual cenário econômico exige planejamento e disciplina para evitar dificuldades financeiras. Confira as sugestões dadas por um especialista do Sicredi. Divulgação As projeções econômicas divulgados semanalmente pelo Boletim Focus, do Banco Central, para o Brasil em 2025 preveem uma inflação de 5,68%, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2,01%, a taxa básica de juros, a Selic, em 15%, e a cotação do dólar em elevação até o final do ano. Os números refletem desafios financeiros como: instabilidade do mercado e oscilações no câmbio. Nesse cenário, proteger as finanças pessoais tornou-se uma prioridade para muitos brasileiros. Separamos algumas dicas com o apoio do Eduardo Crawshaw d´Azevedo, gerente de Negócios de Investimentos e Previdência do Sicredi. O executivo defende que, com estratégias eficazes, é possível garantir maior segurança financeira e minimizar impactos negativos no bolso. 1 – Proteja suas finanças controlando seu orçamento Evitar o uso de cheque especial e rotativo do cartão de crédito pode ser o primeiro passo a ser dado. O endividamento já nos custa caro, principalmente quando a previsão é o aumento de juros. Vale também controlar o orçamento, dando preferência a comprar o que é necessário, como alimentação, contas básicas e saúde. Manter um controle preciso das receitas permite identificar gastos supérfluos e redirecionar recursos para prioridades financeiras. “É possível reduzir despesas, por exemplo, deixando de comprar roupas novas sem necessidade e evitando pedidos de delivery ou assinaturas de serviços que não utiliza com frequência”, sugere Azevedo. O executivo também aconselha a formar uma reserva de emergência, que possa cobrir de três a seis meses de despesas fixas. “O mais indicado para a formação desse tipo de recurso é utilizar investimentos em Renda Fixa pós-fixados, analisando a solidez da instituição financeira para garantir liquidez e segurança ao capital”, completa. A definição de metas e objetivos claros e o planejamento de ações para médio e longo prazo são algumas das soluções. 2 – Defina onde investir suas reservas sempre priorizando a diversificação Com a volatilidade do mercado financeiro, apostar em uma carteira diversificada pode reduzir riscos. Especialistas geralmente sugerem distribuir os investimentos entre renda fixa (Tesouro Direto, CDBs, LCIs e LCAs) e renda variável (Ações, BDR´s e Fundos Imobiliários), considerando o perfil de risco do investidor. Além disso, ativos atrelados ao dólar podem ser uma alternativa para proteger o patrimônio contra a desvalorização do real. “Em um cenário com Selic alta, a renda fixa se apresenta como uma oportunidade que alia rentabilidade, segurança e liquidez. O mais indicado é utilizar investimentos em Renda Fixa pós fixados, que acompanham o CDI, e que oferecem liquidez e segurança para esse tipo de recurso”. Para aqueles com perfil Conservador, a dica é investir na Renda Fixa, em produtos pós-fixados com liquidez, que acompanham o CDI. Produtos pré-fixados e atrelados à inflação são uma saída para investidores com objetivos mais claros e que possam manter seus investimentos por um período sem liquidez, em que ele não pode mexer nos valores antes do prazo determinado. “Uma sugestão de diversificação para esse perfil é 80% de alocação em produtos pós-fixados ao CDI em uma instituição financeira sólida, 15% em fundos de crédito privado baixo risco e 5% em multimercados de baixa volatilidade”, diz Azevedo. Investidores com perfil moderado ou arrojado, que possam manter seus investimentos em médio e longo prazo, podem apostar nos Fundos de Investimentos Multimercado, ETFs e BDRs, que oferecem exposição ao mercado internacional e alternativas de diversificação, bem como ações de setores resilientes e exportadoras, beneficiadas pelo dólar alto. “A sugestão de diversificação para o perfil moderado é 55% de alocação em produtos pós-fixados ao CDI em uma instituição financeira sólida, 15% em fundos multimercados de baixa volatilidade; 15% em produtos atrelados à inflação, 10% em bolsa americana e 5% em bolsa brasileira”. O investidor mais arrojado pode reduzir a alocação em pós-fixados ao CDI e ampliar a diversificação em produtos de renda variável (bolsa americana e brasileira), além de fundos de criptomoeda (5%) e fundos cambiais (5%). O cenário econômico de 2025 exige planejamento e disciplina para evitar dificuldades financeiras. Com estratégias bem definidas e um olhar atento às oportunidades do mercado, é possível garantir maior estabilidade e segurança financeira, independentemente dos desafios econômicos que possam surgir. Sicredi Instituição financeira cooperativa, Sicredi tem um portfólio completo de soluções financeiras, como investimentos, cartões e consórcios. Associe-se e conheça a instituição que valoriza um modelo de gestão que conta com a participação de mais de 8,5 milhões de associados. Saiba mais aqui.


O atual cenário econômico exige planejamento e disciplina para evitar dificuldades financeiras. Confira as sugestões dadas por um especialista do Sicredi. Divulgação As projeções econômicas divulgados semanalmente pelo Boletim Focus, do Banco Central, para o Brasil em 2025 preveem uma inflação de 5,68%, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2,01%, a taxa básica de juros, a Selic, em 15%, e a cotação do dólar em elevação até o final do ano. Os números refletem desafios financeiros como: instabilidade do mercado e oscilações no câmbio. Nesse cenário, proteger as finanças pessoais tornou-se uma prioridade para muitos brasileiros. Separamos algumas dicas com o apoio do Eduardo Crawshaw d´Azevedo, gerente de Negócios de Investimentos e Previdência do Sicredi. O executivo defende que, com estratégias eficazes, é possível garantir maior segurança financeira e minimizar impactos negativos no bolso. 1 – Proteja suas finanças controlando seu orçamento Evitar o uso de cheque especial e rotativo do cartão de crédito pode ser o primeiro passo a ser dado. O endividamento já nos custa caro, principalmente quando a previsão é o aumento de juros. Vale também controlar o orçamento, dando preferência a comprar o que é necessário, como alimentação, contas básicas e saúde. Manter um controle preciso das receitas permite identificar gastos supérfluos e redirecionar recursos para prioridades financeiras. “É possível reduzir despesas, por exemplo, deixando de comprar roupas novas sem necessidade e evitando pedidos de delivery ou assinaturas de serviços que não utiliza com frequência”, sugere Azevedo. O executivo também aconselha a formar uma reserva de emergência, que possa cobrir de três a seis meses de despesas fixas. “O mais indicado para a formação desse tipo de recurso é utilizar investimentos em Renda Fixa pós-fixados, analisando a solidez da instituição financeira para garantir liquidez e segurança ao capital”, completa. A definição de metas e objetivos claros e o planejamento de ações para médio e longo prazo são algumas das soluções. 2 – Defina onde investir suas reservas sempre priorizando a diversificação Com a volatilidade do mercado financeiro, apostar em uma carteira diversificada pode reduzir riscos. Especialistas geralmente sugerem distribuir os investimentos entre renda fixa (Tesouro Direto, CDBs, LCIs e LCAs) e renda variável (Ações, BDR´s e Fundos Imobiliários), considerando o perfil de risco do investidor. Além disso, ativos atrelados ao dólar podem ser uma alternativa para proteger o patrimônio contra a desvalorização do real. “Em um cenário com Selic alta, a renda fixa se apresenta como uma oportunidade que alia rentabilidade, segurança e liquidez. O mais indicado é utilizar investimentos em Renda Fixa pós fixados, que acompanham o CDI, e que oferecem liquidez e segurança para esse tipo de recurso”. Para aqueles com perfil Conservador, a dica é investir na Renda Fixa, em produtos pós-fixados com liquidez, que acompanham o CDI. Produtos pré-fixados e atrelados à inflação são uma saída para investidores com objetivos mais claros e que possam manter seus investimentos por um período sem liquidez, em que ele não pode mexer nos valores antes do prazo determinado. “Uma sugestão de diversificação para esse perfil é 80% de alocação em produtos pós-fixados ao CDI em uma instituição financeira sólida, 15% em fundos de crédito privado baixo risco e 5% em multimercados de baixa volatilidade”, diz Azevedo. Investidores com perfil moderado ou arrojado, que possam manter seus investimentos em médio e longo prazo, podem apostar nos Fundos de Investimentos Multimercado, ETFs e BDRs, que oferecem exposição ao mercado internacional e alternativas de diversificação, bem como ações de setores resilientes e exportadoras, beneficiadas pelo dólar alto. “A sugestão de diversificação para o perfil moderado é 55% de alocação em produtos pós-fixados ao CDI em uma instituição financeira sólida, 15% em fundos multimercados de baixa volatilidade; 15% em produtos atrelados à inflação, 10% em bolsa americana e 5% em bolsa brasileira”. O investidor mais arrojado pode reduzir a alocação em pós-fixados ao CDI e ampliar a diversificação em produtos de renda variável (bolsa americana e brasileira), além de fundos de criptomoeda (5%) e fundos cambiais (5%). O cenário econômico de 2025 exige planejamento e disciplina para evitar dificuldades financeiras. Com estratégias bem definidas e um olhar atento às oportunidades do mercado, é possível garantir maior estabilidade e segurança financeira, independentemente dos desafios econômicos que possam surgir. Sicredi Instituição financeira cooperativa, Sicredi tem um portfólio completo de soluções financeiras, como investimentos, cartões e consórcios. Associe-se e conheça a instituição que valoriza um modelo de gestão que conta com a participação de mais de 8,5 milhões de associados. Saiba mais aqui.