Com casos de dengue em alta, município de MT decreta situação de emergência
Decreto é válido por 90 dias e reforça que todos devem manter os terrenos e imóveis limpos e sem acúmulo de lixo ou materiais inservíveis que possam se transformar em criadouros do mosquito. Combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti é fundamental. Lucas Garriga/INaturalist Diante do cenário de aumento significativo das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, como dengue, chikugunya e zika, a Prefeitura de Colíder, a 648 km de Cuiabá, decretou situação de emergência, no âmbito da saúde pública. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MT no WhatsApp O decreto, publicado no Diário Oficial do Município nessa quinta-feira (5), é válido por 90 dias. De acordo com o painel da Secretaria Estadual de Saúde, Colíder registra 426 casos prováveis de dengue, 138 de chikungunya e um de zika. A situação causou superlotação no hospital regional do município e cirurgias eletivas foram suspensas para que haja leitos suficientes para atender pacientes acometidos pelas arboviroses. Além dos casos suspeitos, uma morte que teria sido ocasionada por dengue está sendo investigada.
Decreto é válido por 90 dias e reforça que todos devem manter os terrenos e imóveis limpos e sem acúmulo de lixo ou materiais inservíveis que possam se transformar em criadouros do mosquito. Combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti é fundamental. Lucas Garriga/INaturalist Diante do cenário de aumento significativo das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, como dengue, chikugunya e zika, a Prefeitura de Colíder, a 648 km de Cuiabá, decretou situação de emergência, no âmbito da saúde pública. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MT no WhatsApp O decreto, publicado no Diário Oficial do Município nessa quinta-feira (5), é válido por 90 dias. De acordo com o painel da Secretaria Estadual de Saúde, Colíder registra 426 casos prováveis de dengue, 138 de chikungunya e um de zika. A situação causou superlotação no hospital regional do município e cirurgias eletivas foram suspensas para que haja leitos suficientes para atender pacientes acometidos pelas arboviroses. Além dos casos suspeitos, uma morte que teria sido ocasionada por dengue está sendo investigada.
