Com carreira acadêmica e vida financeira 'resolvidas', Gil do Vigor ajuda alunos da rede pública a também 'vigorarem'
Ex-BBB, economista e pesquisador, Gil organizou um aulão para estudantes da rede pública do Recife, antes do Enem 2024. Dos 600 participantes, mais de 60 foram aprovados em universidades estaduais e federais. Gil do Vigor comemora aprovação de alunos e diz que sofre com ‘síndrome do impostor’ Quem vê o currículo de Gil do Vigor talvez não imagine que o pernambucano sofra com a “síndrome do impostor” (fenômeno em que a pessoa frequentemente duvida de sua própria competência). Gil é amado pelo “Bra-silll”, apresentador de quadros em programas de variedades, rosto de dezenas de campanhas publicitárias, PhD pela Universidade da Califórnia e pesquisador na Universidade de Chicago. Mas, ainda assim, é acometido por pensamentos como “meu Deus, não sou capaz” ou “melhor sair correndo antes de passar vergonha!”. “Acho que é um medo de ter a resposta de que não consegui fazer algo. Quando prestei o Enem, deixei o RG em casa. Minha mãe saiu correndo atrás de mim e disse: ‘você esqueceu o documento!’. Eu tentei me autossabotar, porque tinha medo de fazer a prova e não dar certo”, conta. “Mas aprendi que, independente da minha confiança, preciso ter coragem de ao menos tentar."


Ex-BBB, economista e pesquisador, Gil organizou um aulão para estudantes da rede pública do Recife, antes do Enem 2024. Dos 600 participantes, mais de 60 foram aprovados em universidades estaduais e federais. Gil do Vigor comemora aprovação de alunos e diz que sofre com ‘síndrome do impostor’ Quem vê o currículo de Gil do Vigor talvez não imagine que o pernambucano sofra com a “síndrome do impostor” (fenômeno em que a pessoa frequentemente duvida de sua própria competência). Gil é amado pelo “Bra-silll”, apresentador de quadros em programas de variedades, rosto de dezenas de campanhas publicitárias, PhD pela Universidade da Califórnia e pesquisador na Universidade de Chicago. Mas, ainda assim, é acometido por pensamentos como “meu Deus, não sou capaz” ou “melhor sair correndo antes de passar vergonha!”. “Acho que é um medo de ter a resposta de que não consegui fazer algo. Quando prestei o Enem, deixei o RG em casa. Minha mãe saiu correndo atrás de mim e disse: ‘você esqueceu o documento!’. Eu tentei me autossabotar, porque tinha medo de fazer a prova e não dar certo”, conta. “Mas aprendi que, independente da minha confiança, preciso ter coragem de ao menos tentar."