Casos de longevidade são casos de curiosidade. Falo do que conheço. Gente com 80, 90, cem anos? Não foi apenas a dieta, o jogging ou a medicina que prolongaram a vida. Foi a curiosidade: a ambição constante de saberem um pouco mais do que sabiam no dia anterior. Se isso é válido para os meus conhecidos, é válido para
Henry Kissinger, morto aos cem, que continuou pensando, escrevendo e publicando até o fim. Um tema, em particular, ocupou os neurônios do cavalheiro na fase crepuscular: a
inteligência artificial.
Leia mais (01/27/2025 - 18h15)