Bombas atingem cidade na Coreia do Sul e deixam 15 feridos durante exercícios militares

Caso aconteceu em Pocheon, que fica perto da fronteira com a Coreia do Norte. Forças sul-coreanas estão fazendo treinamentos conjuntos com militares dos EUA. Policiais próximos a uma loja danificada após bombas caírem fora da área de tiro durante exercícios militares em Pocheon, na Coreia do Sul, em 6 de março de 2025 Kim Hong-Ji/Reuters Ao menos 15 pessoas ficaram feridas no fim da noite de quarta-feira (5), pelo horário de Brasília, após bombas atingirem uma cidade na Coreia do Sul durante a realização de exercícios militares, informou a agência de notícias Reuters. Casas e igrejas foram danificadas. Inicialmente, a agência divulgou que oito pessoas ficaram feridas em Pocheon, perto da fronteira com a Coreia do Norte. Mais tarde, atualizou para 15 vítimas das bombas. Desse total, duas estão em estado grave. A Força Aérea da Coreia do Sul afirmou que oito bombas Mk82 de 225 kg, lançadas por um jato KF-16, caíram fora da área de tiro durante exercícios conjuntos com fogo real. "Lamentamos o dano causado pelo acidente de queda anormal e desejamos uma recuperação rápida aos feridos", disse a Força Aérea em um comunicado. Os bombeiros da Coreia do Sul disseram que as bombas caíram na cidade durante os exercícios militares conjuntos em andamento entre as forças do país e os Estados Unidos. Conforme a agência, imagens compartilhadas pela agência de notícias News1, que afirma ser do local, mostraram uma casa severamente danificada, com destroços espalhados pelo chão ao lado dela. A Reuters informou que moradores da região protestaram por anos sobre a perturbação e o perigo potencial dos campos de treinamento próximos. Os moradores foram evacuados por volta do meio-dia, no horário local, enquanto as autoridades verificavam se havia bombas não detonadas. Esta reportagem está em atualização. Destroços espalhados em uma igreja danificada após bombas caírem fora da área de tiro durante exercícios militares na Coreia do Sul Kim Hong-Ji/Reuters

Mar 6, 2025 - 09:02
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Bombas atingem cidade na Coreia do Sul e deixam 15 feridos durante exercícios militares

Caso aconteceu em Pocheon, que fica perto da fronteira com a Coreia do Norte. Forças sul-coreanas estão fazendo treinamentos conjuntos com militares dos EUA. Policiais próximos a uma loja danificada após bombas caírem fora da área de tiro durante exercícios militares em Pocheon, na Coreia do Sul, em 6 de março de 2025 Kim Hong-Ji/Reuters Ao menos 15 pessoas ficaram feridas no fim da noite de quarta-feira (5), pelo horário de Brasília, após bombas atingirem uma cidade na Coreia do Sul durante a realização de exercícios militares, informou a agência de notícias Reuters. Casas e igrejas foram danificadas. Inicialmente, a agência divulgou que oito pessoas ficaram feridas em Pocheon, perto da fronteira com a Coreia do Norte. Mais tarde, atualizou para 15 vítimas das bombas. Desse total, duas estão em estado grave. A Força Aérea da Coreia do Sul afirmou que oito bombas Mk82 de 225 kg, lançadas por um jato KF-16, caíram fora da área de tiro durante exercícios conjuntos com fogo real. "Lamentamos o dano causado pelo acidente de queda anormal e desejamos uma recuperação rápida aos feridos", disse a Força Aérea em um comunicado. Os bombeiros da Coreia do Sul disseram que as bombas caíram na cidade durante os exercícios militares conjuntos em andamento entre as forças do país e os Estados Unidos. Conforme a agência, imagens compartilhadas pela agência de notícias News1, que afirma ser do local, mostraram uma casa severamente danificada, com destroços espalhados pelo chão ao lado dela. A Reuters informou que moradores da região protestaram por anos sobre a perturbação e o perigo potencial dos campos de treinamento próximos. Os moradores foram evacuados por volta do meio-dia, no horário local, enquanto as autoridades verificavam se havia bombas não detonadas. Esta reportagem está em atualização. Destroços espalhados em uma igreja danificada após bombas caírem fora da área de tiro durante exercícios militares na Coreia do Sul Kim Hong-Ji/Reuters