Attenborough: amor ao mar, amor à vida
Confesso: David Attenborough é um dos meus heróis. Chega aos 99 anos em plena actividade. Acaba de concluir outro dos seus magníficos documentários sobre a natureza que acompanho desde a adolescência sempre com o maior interesse. Poucos como ele me sensibilizaram tanto para a necessidade de preservarmos e valorizarmos o meio ambiente, tesouro da humanidade. Ocean - assim se intitula este seu mais recente filme, ontem estreado, no preciso dia em que o célebre antropólogo, naturalista e produtor televisivo entrava no centésimo ano de vida. Longa e profícua existência, tão bem aproveitada para enaltecer este planeta azul, casa comum de todos nós. «Quase a chegar aos cem anos, percebo agora que a parte mais importante da Terra é o mar», diz-nos nesta sua enésima declaração de amor ao oceano, componente essencial da natureza. Que é também um hino à vida. Saibamos seguir-lhe o exemplo. Ou tentar, pelo menos. Já valerá a pena.

Confesso: David Attenborough é um dos meus heróis. Chega aos 99 anos em plena actividade. Acaba de concluir outro dos seus magníficos documentários sobre a natureza que acompanho desde a adolescência sempre com o maior interesse. Poucos como ele me sensibilizaram tanto para a necessidade de preservarmos e valorizarmos o meio ambiente, tesouro da humanidade.
Ocean - assim se intitula este seu mais recente filme, ontem estreado, no preciso dia em que o célebre antropólogo, naturalista e produtor televisivo entrava no centésimo ano de vida. Longa e profícua existência, tão bem aproveitada para enaltecer este planeta azul, casa comum de todos nós.
«Quase a chegar aos cem anos, percebo agora que a parte mais importante da Terra é o mar», diz-nos nesta sua enésima declaração de amor ao oceano, componente essencial da natureza. Que é também um hino à vida.
Saibamos seguir-lhe o exemplo. Ou tentar, pelo menos. Já valerá a pena.