As 5 lesões mais comuns no joelho, segundo especialista

O joelho é uma das articulações mais importantes e mais exigidas do nosso corpo. Seja na prática de esportes, nas atividades do dia a dia ou até mesmo em simples movimentos como agachar e levantar, essa região é constantemente desafiada. Com isso, não é surpresa que as lesões no joelho estejam entre as que mais […]

Mai 4, 2025 - 19:25
 0
As 5 lesões mais comuns no joelho, segundo especialista

Um diagnóstico correto, aliado a um plano de tratamento individualizado, pode fazer toda a diferença na recuperação e na prevenção de novas lesões – Canva/Reprodução

O joelho é uma das articulações mais importantes e mais exigidas do nosso corpo. Seja na prática de esportes, nas atividades do dia a dia ou até mesmo em simples movimentos como agachar e levantar, essa região é constantemente desafiada.

Com isso, não é surpresa que as lesões no joelho estejam entre as que mais levam pacientes aos consultórios de ortopedia.

De acordo com o Dr. Pedro Ribeiro, ortopedista e especialista em cirurgia do joelho, “o aumento da prática esportiva, o sedentarismo e o envelhecimento da população são alguns dos fatores que explicam a alta incidência de problemas nessa articulação”. Ainda segundo o médico, “o diagnóstico precoce e o tratamento correto são essenciais para evitar complicações mais graves e garantir a qualidade de vida do paciente”.

Confira, a seguir, as 5 lesões no joelho que mais ocorrem:

1. Lesão do Ligamento Cruzado Anterior (LCA)

“Essa é uma das lesões mais temidas, principalmente entre atletas. A ruptura do LCA geralmente ocorre em movimentos de mudança brusca de direção, saltos ou desacelerações repentinas”, explica. A gravidade da lesão costuma exigir cirurgia para uma recuperação completa.

2. Lesão do Menisco

O menisco é uma estrutura de cartilagem responsável por amortecer o impacto entre o fêmur e a tíbia. “As lesões meniscais são muito frequentes e podem ocorrer tanto por traumas agudos quanto por desgaste natural, especialmente em pessoas acima dos 40 anos”, afirma o especialista. Dependendo do tipo e da extensão da lesão, o tratamento pode variar entre fisioterapia e cirurgia.