Ana Thaís crava lateral que supera Wesley, do Flamengo: “Escolheria”

Comentarista do Sportv destaca jogador que hoje é melhor que o atleta do Rubro-Negro. Saiba mais detalhes.

Mar 26, 2025 - 17:43
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Ana Thaís crava lateral que supera Wesley, do Flamengo: “Escolheria”

Ana Thaís considera a defesa da Argentina melhor que a do Brasil. Antes da partida de ontem, no nas Eliminatórias, a profissional do Grupo Globo escolheu todos os jogadores da primeira linha defensiva na comparação com os brasileiros.

Na avaliação da jornalista, a seleção brasileira, no aspecto individual e coletivo, está atrás neste momento dos hermanos. Além do goleiro Martinez, a comentarista destacou o zagueiro Romero e o lateral-esquerdo Tagliafico.

Entre os laterais direitos, Molina também tem a preferência de Ana Thaís, apesar de concordar que Wesley, do Flamengo, vive uma fase muito boa sob o comando de Filipe Luís.

“Eu gosto muito da forma como a Argentina se defende, eu sou um pouco mais retranqueira (risos).” Eu escolheria o Molina”, respondeu a profissional.

Ana Thaís explica opção por Dibu

Na disputa entre Dibu Martinez e Bento, Ana Thaís não teve dúvidas em escolher o goleiro argentino. Além da questão técnica, a jornalista aprecia mais o perfil ‘louco’ do arqueiro hermano em comparação com o brasileiro.

“Martinez. Louco de tudo (risos). Eu gosto de goleiro louco. Esse negócio de goleiro bonzinho para mim não dá. Bento é bom goleiro, mas eu escolheria o Dibu”, opinou Ana Thaís.

Dorival fica ou sai?

Segundo o ge.com, a pressão pela demissão de Dorival Júnior atingiu o seu ápice. Na manhã desta quarta-feira, o site noticia que Carlo Ancelotti, desejo antigo de Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, está novamente na pauta.

A atuação constrangedora e a derrota por 4 a 1 elevam ainda mais a temperatura em uma realidade que encaminha pela saída de Dorival. Mais do que os resultados, há um descontentamento com o futebol praticado.

O ex-jogador Roger Flores, presente na transmissão da TV Globo, entende que é o fim da linha justamente por não enxergar uma evolução no trabalho.