Amapá apresenta 4ª maior taxa de desocupação entre estados do Brasil em 2024, diz IBGE

Dados são referentes ao quarto trimestre do ano passado, sendo 8,7%, sem grande variação comparado ao semestre anterior. Alto em nível nacional, o número é a menor taxa de desocupados já alcançada no estado desde o ano de 2012. Jonathas Lins/Secom Maceió Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Amapá através da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), apontam que o estado apresenta a quarta maior taxa de desocupação do Brasil, referente ao quarto semestre de 2024, sendo 8,7%. (Confira os dados detalhados no final da reportagem) ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 AP no WhatsApp Se comparado ao semestre anterior, o número não apresentou uma grande alteração, que antes indicava 8,3%. O estado do Amapá no ranking, fica atrás somente de Pernambuco, Bahia e do Distrito Federal. Veja abaixo o ranking dos locais por taxa de desocupação e comparativo do terceiro para o quatro trimestre de 2024. Pernambuco: de 10,5% para 10,2% Bahia: de 9,7% para 9,9% Distrito Federal: de 8,8% para 9,1% Amapá: de 8,4% para 8,7% Rio Grande do Norte: de 8,8% para 8,5% Paraíba: de 7,8% para 8,4% Sergipe: de 8,4% de 8,4% Amazonas: de 8,1% para 8,3% Rio de Janeiro: de 8,5 para 8,2% Alagoas: de 7,7% para 8,1% Piauí: de 8,0% para 7,5% Acre: 7,4% para 7,3% Pará: 6,9% para 7,2% Maranhão: 7,6% para 6,9% Roraima: 6,2% para 6,6% Ceará: 6,7% para 6,5% São Paulo: 6,0% para 6,9% Tocantins: 5,0 para 5,1% Goiás: 5,1% para 4,8% Espírito Santo: 4,1% para 3,9% Mato Grosso do Sul: de 3,4% para 3,7% Rondônia: 2,1% para 2,8% Santa Catarina: 2,8% para 2,7% Mato Grosso: 2,3% para 2,5% Rio Grande do Sul: 5,1% para 4,5% Minas Gerais: 5,0% para 4,3% Paraná: 4,0% para 3,3% Mesmo com a porcentagem alta, o número é parte da menor taxa média anual de desocupação da série histórica do Amapá, caindo de 11, 3% em 2023, para 8,3% em 2024. Esta é a queda mais significativa de desocupação já registrada desde 2012 no estado (Confira abaixo o histórico de desocupação). Veja os dados referentes ao ano de 2012 ao ano de 2024 que mostram a série histórica no Amapá: Taxa de subutilização: 16,3% (média anual); Taxa de informalidade: 47,9% (média anual); Nível de ocupação: 56,1% (média anual); Rendimento real habitual: R$ 2.851 (média anual de todos os trabalhos). Já os dados que mostram o equivalente a taxa de desocupação referentes ao 4º trimestre de 2024, apresentam as seguintes informações: Taxa de desocupação Por sexo Homens: 7,9% Mulheres: 9,8% Por nível de instrução Ensino fundamental completo: 12,4% Nível superior incompleto: 8,5% Nível superior completo: 4,6%. Subutilização e desalento Taxa composta de subutilização: 14,3% Percentual de desalentados: 1,6% (queda de 2,2 em relação ao trimestre anterior e de 2,9 em relação ao 4º trimestre de 2023). Emprego e informalidade Percentual de empregados com carteira assinada: 70,7% (empregados do setor privado) Percentual da população ocupada trabalhando por conta própria: 31,5% Taxa de informalidade: 45,4% (da população ocupada) Busca por trabalho Pessoas que buscavam por trabalho há dois anos ou mais: 11.000 (recuo de 21,4% em relação ao mesmo trimestre de 2023). Pessoas que buscavam por trabalho há menos de um mês: 4.000 (recuo de 66,7% em relação ao mesmo trimestre de 2023). O rendimento real no quatro trimestre é de R$ 2.832, sem apresentação de variação significativa.

Fev 15, 2025 - 17:57
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Amapá apresenta 4ª maior taxa de desocupação entre estados do Brasil em 2024, diz IBGE

Dados são referentes ao quarto trimestre do ano passado, sendo 8,7%, sem grande variação comparado ao semestre anterior. Alto em nível nacional, o número é a menor taxa de desocupados já alcançada no estado desde o ano de 2012. Jonathas Lins/Secom Maceió Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Amapá através da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), apontam que o estado apresenta a quarta maior taxa de desocupação do Brasil, referente ao quarto semestre de 2024, sendo 8,7%. (Confira os dados detalhados no final da reportagem) ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 AP no WhatsApp Se comparado ao semestre anterior, o número não apresentou uma grande alteração, que antes indicava 8,3%. O estado do Amapá no ranking, fica atrás somente de Pernambuco, Bahia e do Distrito Federal. Veja abaixo o ranking dos locais por taxa de desocupação e comparativo do terceiro para o quatro trimestre de 2024. Pernambuco: de 10,5% para 10,2% Bahia: de 9,7% para 9,9% Distrito Federal: de 8,8% para 9,1% Amapá: de 8,4% para 8,7% Rio Grande do Norte: de 8,8% para 8,5% Paraíba: de 7,8% para 8,4% Sergipe: de 8,4% de 8,4% Amazonas: de 8,1% para 8,3% Rio de Janeiro: de 8,5 para 8,2% Alagoas: de 7,7% para 8,1% Piauí: de 8,0% para 7,5% Acre: 7,4% para 7,3% Pará: 6,9% para 7,2% Maranhão: 7,6% para 6,9% Roraima: 6,2% para 6,6% Ceará: 6,7% para 6,5% São Paulo: 6,0% para 6,9% Tocantins: 5,0 para 5,1% Goiás: 5,1% para 4,8% Espírito Santo: 4,1% para 3,9% Mato Grosso do Sul: de 3,4% para 3,7% Rondônia: 2,1% para 2,8% Santa Catarina: 2,8% para 2,7% Mato Grosso: 2,3% para 2,5% Rio Grande do Sul: 5,1% para 4,5% Minas Gerais: 5,0% para 4,3% Paraná: 4,0% para 3,3% Mesmo com a porcentagem alta, o número é parte da menor taxa média anual de desocupação da série histórica do Amapá, caindo de 11, 3% em 2023, para 8,3% em 2024. Esta é a queda mais significativa de desocupação já registrada desde 2012 no estado (Confira abaixo o histórico de desocupação). Veja os dados referentes ao ano de 2012 ao ano de 2024 que mostram a série histórica no Amapá: Taxa de subutilização: 16,3% (média anual); Taxa de informalidade: 47,9% (média anual); Nível de ocupação: 56,1% (média anual); Rendimento real habitual: R$ 2.851 (média anual de todos os trabalhos). Já os dados que mostram o equivalente a taxa de desocupação referentes ao 4º trimestre de 2024, apresentam as seguintes informações: Taxa de desocupação Por sexo Homens: 7,9% Mulheres: 9,8% Por nível de instrução Ensino fundamental completo: 12,4% Nível superior incompleto: 8,5% Nível superior completo: 4,6%. Subutilização e desalento Taxa composta de subutilização: 14,3% Percentual de desalentados: 1,6% (queda de 2,2 em relação ao trimestre anterior e de 2,9 em relação ao 4º trimestre de 2023). Emprego e informalidade Percentual de empregados com carteira assinada: 70,7% (empregados do setor privado) Percentual da população ocupada trabalhando por conta própria: 31,5% Taxa de informalidade: 45,4% (da população ocupada) Busca por trabalho Pessoas que buscavam por trabalho há dois anos ou mais: 11.000 (recuo de 21,4% em relação ao mesmo trimestre de 2023). Pessoas que buscavam por trabalho há menos de um mês: 4.000 (recuo de 66,7% em relação ao mesmo trimestre de 2023). O rendimento real no quatro trimestre é de R$ 2.832, sem apresentação de variação significativa.