Agentes ambientais indígenas são capacitados para combater praga da mandioca no Amapá
Capacitação foi destinada para Agentes Socioambientais Indígenas (Asas), contratados para atuar nos territórios Waiãpi e encerrou neste sábado (10). Indígenas participam de capacitação para combater praga da mandioca no Amapá Gea/divulgação Cinco Agentes Socioambientais Indígenas (Asas), contratados para atuar nos territórios Waiãpi receberam capacitação para atuar no combate à praga da mandioca no Amapá. A capacitação foi realizada durante três dias e encerrou neste sábado (10), na aldeia Aramirã e foi ministrada por técnicos do Instituto de Extensão Assistência e Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap) e de Pesquisa e Formação Indígena (Iepé), com o apoio da Secretaria de Estado de Políticas Indígenas (Sepi) e da Fundação Nacional dos Povos indígenas (Funai). ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 AP no WhatsApp Os Agentes Socioambientais Indígenas são técnicos em Meio Ambiente e formados pelo Instituto Federal do Amapá (Ifap) e recentemente contratados pelo Governo do Amapá para atuar na prevenção e combate à praga da mandioca, conhecida como vassoura-de-bruxa, que tem comprometido a produção nas roças indígenas. No curso, os agentes receberam orientações sobre o controle da praga, boas práticas de plantio, o uso do Sistema Informatizado de Gestão da Assistência Técnica e Extensão Rural (Sigater) e a integração à política institucional do Rurap. O engenheiro florestal do Rurap Wescley Mendes, responsável pela capacitação, destacou que os agentes vão atuar em campo e apresentar relatórios para que seja feito planejamento e acompanhamento técnico. "Os agentes atuarão em campo durante as três primeiras semanas de cada mês e, na última semana, retornarão à base do Rurap para apresentar relatórios, planejar as próximas atividades e discutir as demandas das comunidades", explicou. Vassoura de bruxa de mandioca é encontrada pela primeira vez no Brasil em municípios do AP LEIA MAIS SOBRE O ASSUNTO: Praga da mandioca: barreiras fitossanitárias são montadas nos municípios atingidos no AP


Capacitação foi destinada para Agentes Socioambientais Indígenas (Asas), contratados para atuar nos territórios Waiãpi e encerrou neste sábado (10). Indígenas participam de capacitação para combater praga da mandioca no Amapá Gea/divulgação Cinco Agentes Socioambientais Indígenas (Asas), contratados para atuar nos territórios Waiãpi receberam capacitação para atuar no combate à praga da mandioca no Amapá. A capacitação foi realizada durante três dias e encerrou neste sábado (10), na aldeia Aramirã e foi ministrada por técnicos do Instituto de Extensão Assistência e Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap) e de Pesquisa e Formação Indígena (Iepé), com o apoio da Secretaria de Estado de Políticas Indígenas (Sepi) e da Fundação Nacional dos Povos indígenas (Funai). ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 AP no WhatsApp Os Agentes Socioambientais Indígenas são técnicos em Meio Ambiente e formados pelo Instituto Federal do Amapá (Ifap) e recentemente contratados pelo Governo do Amapá para atuar na prevenção e combate à praga da mandioca, conhecida como vassoura-de-bruxa, que tem comprometido a produção nas roças indígenas. No curso, os agentes receberam orientações sobre o controle da praga, boas práticas de plantio, o uso do Sistema Informatizado de Gestão da Assistência Técnica e Extensão Rural (Sigater) e a integração à política institucional do Rurap. O engenheiro florestal do Rurap Wescley Mendes, responsável pela capacitação, destacou que os agentes vão atuar em campo e apresentar relatórios para que seja feito planejamento e acompanhamento técnico. "Os agentes atuarão em campo durante as três primeiras semanas de cada mês e, na última semana, retornarão à base do Rurap para apresentar relatórios, planejar as próximas atividades e discutir as demandas das comunidades", explicou. Vassoura de bruxa de mandioca é encontrada pela primeira vez no Brasil em municípios do AP LEIA MAIS SOBRE O ASSUNTO: Praga da mandioca: barreiras fitossanitárias são montadas nos municípios atingidos no AP